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Alunos bolsistas falam do orgulho de fazer parte da 1ª turma de Ciência da Computação

Curso inaugurado neste ano pelo Insper vai ajudar a suprir a carência de profissionais de tecnologia de primeira linha no mercado

Curso inaugurado neste ano pelo Insper vai ajudar a suprir a carência de profissionais de tecnologia de primeira linha no mercado

Atividade de boas-vindas aos alunos do curso de Ciência da Computação
Atividade de boas-vindas aos alunos do curso de Ciência da Computação

 

O Insper iniciou neste ano a primeira turma do seu curso de Ciência da Computação. O objetivo é formar especialistas em computação avançada com foco no desenvolvimento de soluções para necessidades reais das organizações e da sociedade. “As empresas brasileiras enfrentam grande dificuldade para contratar profissionais de primeira linha. Há mais de 15 anos que o mercado brasileiro tem muitas vagas não preenchidas nessa área”, diz o professor Fabio de Miranda, coordenador do curso de Ciência da Computação.

Até 2024, de acordo com uma estimativa da Brasscom, a associação que reúne empresas de tecnologia da informação e comunicação no Brasil, o país precisará de pelo menos 70 mil profissionais por ano para atuar em áreas como computação em nuvem, inteligência artificial e big data. A oferta atual, de 46 mil formandos por ano, é insuficiente para atender a essa demanda.

Para ajudar a suprir essa lacuna, o novo curso do Insper tem a proposta de fornecer uma base teórica sólida, aliada a muita vivência prática. “O aluno vai passar por experiências de projeto inovadoras que procuram replicar o dia a dia de um profissional, ao mesmo tempo em que adquirirá excelente base conceitual”, diz Miranda.

 

João Lucas de Moraes Barros
João Lucas de Moraes Barros

Diferenciais do curso

O curso de Ciência da Computação do Insper é uma formação que alia uma visão de liderança e soft skills com excelência técnica. “Do ponto de vista da experiência, temos uma dinâmica parecida com trabalhar como desenvolvedor. Inclusive, a primeira disciplina se chama Developer Life, em que os alunos aprendem a programar e conhecem princípios de usabilidade, design e desenvolvimento web. Ao final do semestre, desenvolvem um sistema para um cliente real”, diz Miranda.

Segundo ele, a dinâmica da Developer Life funcionou muito bem no primeiro semestre, pois permitiu acolher tanto os alunos que quiseram acelerar quanto aqueles que precisaram de mais tempo para desenvolver as habilidades. “Foi um semestre muito intenso, mas, ao final, muito reconfortante, pois 100% dos grupos entregaram os requisitos solicitados pelo cliente. Os times de alunos aprenderam gestão num modelo ágil e conseguiram render bem. O senso de realização é enorme.”

Embora o curso tenha se iniciado recentemente, o aluno João Lucas de Moraes Barros, de 19 anos, diz ter uma impressão positiva do que viu até agora. “A quantidade de recursos que o Insper oferece para que possamos seguir rotas inovadoras e empreendedoras é surreal. Além disso, o corpo docente é incrível e nos apoia em tudo”, afirma Barros. Ele diz que se surpreendeu por rapidamente se enturmar com os colegas. “Logo de cara, todos nos unimos e criamos grandes laços. Conheci amigos, mentores e até futuros parceiros de negócios.”

Nascido na capital paulista, Barros é um dos oito alunos do curso de Ciência da Computação beneficiados pelo Programa de Bolsas em 2022. Ele conta que, desde o 8° ano do ensino fundamental, estudou em uma escola privada como bolsista. Antes disso, passou por outras escolas particulares como bolsista e também por escola pública, sempre com bom desempenho. “Durante todo o meu período escolar, eu sempre fui o aluno ‘nerd’ que era maluco por ter as melhores notas”, diz.

 

Erik Leonardo Soares de Oliveira
Erik Leonardo Soares de Oliveira

 

Mudança de planos

Em 2020, Barros começou a participar de processos de inscrição para estudar em uma instituição de ensino superior nos Estados Unidos. “Eu buscava os melhores e mais modernos padrões de ensino”, diz o estudante. Mas mudou de ideia ao conhecer o Insper. “Quando descobri a proposta do Insper e o seu processo de admissão, semelhante ao americano, percebi que seria possível encontrar esse nível de ensino aqui no Brasil.”

Agora aluno do Insper, Barros declara ter encontrado um ambiente favorável ao crescimento contínuo. “Depois que conheci o Insper, vi que estar nessa instituição é estar imerso em um oceano de ideias, recursos e networking”, afirma. “Tudo isso somado a um ensino inovador e completamente voltado à prática. Muito semelhante ao sistema de faculdades americanas e era exatamente o que eu buscava.”

Outro aluno de Ciência da Computação beneficiado pelo Programa de Bolsas em 2022, Erik Leonardo Soares de Oliveira, conta por que optou por estudar no Insper. “Escolhi o Insper por causa do seu reconhecimento no mercado, sua infraestrutura excelente e seu projeto focado em inovação e negócios”, diz Oliveira, que nasceu em Botucatu, no interior paulista, e fez todo o ensino fundamental em escola pública. No ensino médio, frequentou uma escola particular, na qual contava com uma bolsa de estudos integral.

Ele relata que conheceu o Insper por meio do Instagram do deputado Daniel José (ex-aluno) e também recebeu incentivo do seu colégio para que conhecesse mais sobre a instituição. Agora aluno do Insper, diz ter grandes expectativas quanto ao seu futuro, seja no mercado de trabalho, seja em seus projetos pessoais. “Sinto que vou adquirir uma grande bagagem de ensino e terei experiências enriquecedoras que contribuirão grandemente para a pessoa e o profissional que almejo me tornar”, diz o aluno.

Oliveira afirma estar feliz com o curso no Insper: “Estou gostando muito de todas as oportunidades e projetos que são oferecidos, assim como a estrutura de ensino e o ambiente inovador e profissional”.

Seu colega Barros fala sobre o sentimento de orgulho por fazer parte da primeira turma do curso de Ciência da Computação do Insper. “Me sinto parte de uma Tropa de Elite. Nós, da primeira turma, somos pavimentadores. Estamos criando o caminho de um novo e inovador curso em uma instituição renomada, e não poderia me sentir mais orgulhoso”, diz Barros. “Temos em mãos a oportunidade de moldarmos esse curso e inovarmos no mercado, o que é uma baita responsabilidade, mas também muito recompensadora.”

Segundo o professor Miranda, a meta é que os bolsistas tenham a mesma experiência dos outros alunos e que possam acompanhar integralmente o curso, sem impedimentos. “Na minha opinião, os bolsistas da Ciência da Computação têm alcançado esse objetivo”, diz o professor. “A maioria dos bolsistas está entre os melhores alunos. São pessoas com garra e vontade de crescer. Viraram referência na turma de Ciência da Computação.  É bom ter pessoas de históricos pessoais diferentes. Aprende-se muito nesta troca quando há projetos em equipes.”

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