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5 gráficos para entender os efeitos da Covid-19 no Brasil

Aumento do desemprego no país é um dos reflexos da pandemia
11/01/2021 19:40

O Brasil está entre os países que mais sentiram efeitos do novo coronavírus. Até este domingo (10/1), o país era o terceiro em número de casos, com mais de 8,1 milhões, e o segundo em óbitos, 203,1 mil, de acordo com dados reunidos pela Universidade Johns Hopkins.

Selecionamos alguns dados que permitem observar os efeitos da doença no país. Confira abaixo.

Gráfico de barras mostra a taxa de mortes por Covid-19 por 100 mil habitantes, conforme dados da Johns Hopkins Coronavirus Resource Center e da ONU World Population Prospects 2019, até 10 de janeiro de 2021. Itália, 130; Reino Unido, 120; Estados Unidos, 113; Espanha, 111; França, 104; México, 103; Argentina, 98; Brasil, 94; Colômbia, 90; Irã, 67; África do Sul, 55; Alemanha, 49; Rússia, 42; Turquia, 27; Índia, 11.

 

Gráfico de linha mostra média diária móvel de 14 dias de novos casos de Covid-19 no Estado de São Paulo, a partir de 10 de março de 2020. Em 10 de agosto de 2020, eram 10,9 mil. Em janeiro de 2021, eram 8,6 mil. Os dados são da Seade.

 

Gráfico de colunas mostra dados de desempregados no Brasil em 2020, entre maio e novembro. Em maio, eram 10,1 milhões de pessoas; em junho, eram 11,8 milhões; em julho, eram 12,3 milhões; em agosto, eram 12,9 milhões; em setembro, eram 13,5 milhões; em outubro, eram 13,8 milhões; em novembro, eram 14 milhões. Também há, no gráfico, os dados de novembro com alguns recortes. Naquele mês, das pessoas sem emprego, 52% eram mulheres e o restante, homens. Por cor, 62,6% declaravam-se pretos ou pardos e 36,2%, brancos. Por idade, 49% tinham entre 14 e 29 anos, 38% tinham de 30 a 49 anos, 10% tinham de 50 a 59 anos e 3% tinham 60 anos ou mais. Por escolaridade, 49% tinham até o fundamental incompleto, 22% o fundamento completo ou o ensino médio incompleto, 19% tinham o ensino médio completo ou o superior incompleto e 10% o ensino superior completo ou pós-graduação. Os dados são da PNAD Covid 19, do IBGE.

 

Gráfico de linha mostra o déficit primário do governo federal, acumulado em 12 meses, como porcentagem do PIB. Em outubro de 2019, estava abaixo de 2%. Em outubro de 2020, chegava a 9,9% do PIB. Os dados são do Departamento Econômico do BC.

 

Gráfico de linha mostra o nível de atividade econômica no Brasil, conforme índice do Banco Central, entre janeiro de 2019 e outubro de 2020. Entre janeiro de 2019 e janeiro de 2020, ficou entre 135 e 140. Em abril de 2020, caiu para 119. Em outubro de 2020, subiu para 137. Os dados do índice de atividade econômica do Branco Central com ajuste sazonal.

 


Saiba mais

Global Map – Coronavirus Resource Center

Pnad Covid 19, IBGE



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