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Tecnologia
O Projeto Final de Engenharia de quatro alunos foi realizado para a empresa BioEdTech e projetado para ser de fácil uso na cozinha
30/07/2024 21h52
Tecnologia
Ellen Coutinho, da Engenharia de Computação, e Giulia Brombine, do Direito, integraram uma equipe multidisciplinar da rede SUGAR e representaram o Insper em um evento global de inovação em São Francisco
24/06/2025 17h32
Tecnologia
Assistentes de voz e dispositivos inteligentes se consolidam em setores como saúde, finanças e atendimento ao cliente
17/09/2024 20h05
27
nov
(qui
)
Híbrido
Impacto de dados e mobilidade urbana - lançamento do portal do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável
11h30 - 16h00
9
dez
(ter
)
Presencial
Reforma da tributação da renda da pessoa física: impactos para empresas brasileiras e desafios internacionais
22h00 - 00h00
As empresas estão preparadas para os impactos da nova tributação da renda da pessoa física? Aprovado recentemente, o Projeto de Lei 1087/2025 marca uma das maiores reformas no sistema tributário brasileiro. Entre as medidas propostas, estão o aumento da faixa de isenção do IRPF e a criação de uma nova alíquota sobre altas rendas (a partir de R$ 600 mil anuais) — temas que podem gerar repercussões significativas, inclusive no mercado de capitais e nas estruturas societárias empresariais. Para discutir as principais alterações, controvérsias e desafios trazidos pelo projeto, o Insper promove o evento “Reforma da tributação da renda da pessoa física: impactos para empresas brasileiras e desafios internacionais”, com mediação da professora Thais Romero Veiga Shingai, coordenadora do LL.M. em Direito Tributário. O debate reunirá Ana Carolina Monguilod e Ricardo André Galendi Júnior — professores do Insper — que trarão análises complementares sobre os efeitos da reforma, suas implicações para as empresas e os desafios do Brasil no cenário tributário internacional. A conversa abordará tanto os efeitos internos da reforma quanto suas conexões com o contexto global, especialmente à luz da adesão do Brasil ao MLI da OCDE e da política nacional de acordos para evitar a dupla tributação.
11
dez
(qui
)
Presencial
Regulação Cripto: o que muda com as novas normas do Banco Central?
22h00 - 00h00
Entre segurança e inovação, o que está em jogo com a regulação dos ativos virtuais? A definição das regras pelo Banco Central (BC) não afeta apenas as exchanges, mas redefine o futuro dos investimentos, dos pagamentos internacionais e da própria economia tokenizada. As recém-publicadas Resoluções BCB 519, 520 e 521 definiram as regras do jogo. Elas trazem exigências complexas sobre autorização, um elevado capital mínimo , segregação patrimonial e a inclusão de stablecoins no mercado de câmbio. Mas, afinal, o que é necessário para consolidar o setor e o que pode frear seu desenvolvimento? Para debater os impactos dessa nova arquitetura regulatória, Gislene Cabral (NovaDAX), Tatiana Guazzelli (Pinheiro Neto Advogados) e Tiago Severo Gomes (IBIT, PSNA Advogados) vão analisar, sob a ótica da indústria e do direito, os desafios e as oportunidades que surgem com a supervisão do BC. O encontro será mediado pelo professor Isac Costa (Insper), especialista em direito, regulação e inovação financeira. Juntos, os convidados conduzem uma conversa aberta sobre o equilíbrio entre fomentar a inovação – pilar dos ativos virtuais – e garantir a segurança, a proteção ao investidor e a integridade do sistema financeiro. Venha entender como o futuro do mercado financeiro está sendo desenhado agora!
Policy Paper
Livro
Policy Paper
As mudanças climáticas afetam de forma desproporcional populações que vivem em assentamentos precarizados e invisibilizados no Brasil, agravando desigualdades produzidas e reproduzidas por uma lógica sistêmica histórica. O estudo abrangeu todas as regiões do país, 119 comunidades em 51 municípios de 20 Estados, revelando um padrão de sobrecargas múltiplas: além de enfrentar déficits crônicos de moradia e infraestrutura, essas comunidades sofrem perdas humanas e materiais causadas por enchentes, deslizamentos, secas e ondas de calor, sem acesso a políticas públicas que suficientemente reconheçam suas especificidades. Esses territórios se encontram em áreas de risco — margens de rios, encostas e regiões alagadiças — onde a ausência de drenagem, saneamento, abastecimento de água e manejo de resíduos amplifica os impactos dos eventos climáticos extremos. Embora contribuam pouco para as emissões, essas populações arcam com os custos mais altos da crise climática, que se somam a décadas, e por vezes séculos, de marginalização social. O estudo mostra também que, longe de serem apenas vítimas, essas comunidades criaram arranjos de resiliência próprios, que oferecem pistas para caminhos de transformação. Experiências locais de Rio Branco a Salvador, de Tartarugalzinho a Eldorado do Sul demonstram que as respostas surgem das crises e da potência dos territórios, podendo servir de faróis para políticas verdadeiramente inclusivas e eficazes. O Brasil tem não apenas grandes recursos naturais, mas a oportunidade de ser líder na criação de governanças participativas que reconheçam e incluam essas populações, fortalecendo soluções já existentes e integrando adaptação climática e justiça socioambiental. A escolha de priorizar os territórios mais vulnerabilizados definirá se a transição climática reforçará desigualdades ou abrirá caminho para cidades justas, seguras e resilientes.
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Administração
Carreira e Profissões
Projeto interdisciplinar de extensão que integra as diferentes disciplinas do 5º semestre do curso de Administração.
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