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EVENTOS | 3 de 24 resultados

4

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Crise Climática problema global, a resposta europeia e o caso português

17h00 - 20h00

Como os países estão enfrentando os impactos crescentes da crise climática? O que o Brasil pode aprender com a experiência europeia? E como transformar boas ideias em políticas públicas concretas? O Insper recebe João Pedro Matos Fernandes, ex-ministro do Meio Ambiente e da Transição Energética de Portugal (2015–2022), para um seminário especial sobre os desafios e caminhos da ação climática. Com o tema “Crise Climática: o problema global, a resposta europeia, o caso português”, o encontro será uma oportunidade única para conhecer, de perto, as estratégias que colocaram Portugal entre os líderes da transição energética e da adaptação climática na Europa. O seminário propõe uma conversa aberta sobre: A crise climática como problema geopolítico e civilizacional; A arquitetura institucional da resposta europeia, incluindo o Pacto Ecológico Europeu; As políticas públicas implementadas em Portugal e seus resultados; Pontes possíveis com o contexto brasileiro. O evento é promovido pelo Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper, no âmbito do programa Cidade +2°C, que articula ensino, pesquisa e ação para enfrentar os desafios climáticos nas cidades brasileiras.

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ago

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Presencial

Encontro com a Coordenação | Mestrado Profissional em Economia

22h15 - 00h00

O Encontro com a Coordenação é um bate-papo entre as pessoas interessadas em ingressar na pós-graduação do Insper e a coordenação do curso. É o momento ideal para falar sobre a estrutura detalhada do programa, além de conhecer o corpo docente, os objetivos de aprendizagem, os desafios exigidos em cada disciplina e, claro, entender todas as etapas do processo seletivo. Neste encontro, falaremos sobre o curso: Mestrado Profissional em Economia. Ruy Monteiro, coordenador do Mestrado Profissional em Economia, reservou um horário para tirar todas suas dúvidas neste processo de análise e decisão. Programação: 19h15min | Recepção e Credenciamento 19h30min | Apresentação do curso 21h30min | Encerramento

5

ago

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)

Presencial

Cidade +2 °C: adaptação urbana, risco climático e financiamento em um mundo em aquecimento

11h00 - 22h00

No dia 5 de agosto de 2025, o Insper sediará o lançamento oficial do Programa Cidade +2°C, uma iniciativa do Centro de Estudos das Cidades, Laboratório Arq.Futuro do Insper (Insper Cidades), que busca transformar a adaptação urbana às mudanças climáticas em uma pauta estratégica para o Brasil. O evento reunirá especialistas nacionais e internacionais, autoridades públicas, lideranças empresariais e comunitárias, além de pesquisadores e estudantes, para um dia de debates e construção coletiva de soluções. O Programa Cidade +2°C nasce do reconhecimento de que o aquecimento global, já inevitável, impõe às cidades brasileiras desafios urgentes e complexos. Com base em evidências científicas e orientado por uma lógica de ação prática, o programa propõe uma abordagem integrada, inovadora e estratégica para lidar com os riscos climáticos no espaço urbano. Seu objetivo central é articular conhecimento técnico, inovação tecnológica, financiamento público e privado, governança participativa e experimentação em escala real. Uma Nova Agenda para as Cidades Brasileiras O nome do programa evoca um dos marcos simbólicos mais relevantes da crise climática global, o limite de 2°C no aumento da temperatura média da Terra, estabelecido como linha crítica no Acordo de Paris. Esse número, aparentemente abstrato, tem implicações concretas e dramáticas para as cidades: inundações, escassez hídrica, colapso da infraestrutura, ondas de calor, aumento de vetores de doenças e impactos econômicos severos. Diante disso, o Cidade +2°C propõe uma pergunta simples, mas essencial: como financiar e adaptar as cidades brasileiras para esse novo mundo em transformação? E como medir impacto? A resposta exige ousadia, inovação e compromisso. O programa organiza sua atuação em torno de cinco eixos fundamentais: Risco e Evidências – desenvolvimento de métricas e metodologias para avaliar vulnerabilidades urbanas diante das mudanças climáticas; Modelagem e Dados – estruturação de sistemas de informação e predição climática aplicados ao planejamento urbano; Experimentação e Prototipação – testes de soluções urbanas em territórios reais, com monitoramento e avaliação; Financiamento e Viabilidade – articulação de fontes de recursos e mecanismos financeiros voltados à adaptação; Governança e Mobilização – engajamento de atores públicos, privados e comunitários em processos de decisão colaborativos e escaláveis. Um Evento para Mobilizar, Inspirar e Construir O evento de lançamento, sediado no Insper em São Paulo, está cuidadosamente estruturado em três momentos: conferências com lideranças estratégicas, painéis temáticos com especialistas e uma jornada de escuta e colaboração. O credenciamento tem início às 8h, e o encerramento está previsto para as 18h40. A conferência de abertura será conduzida pelo embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30 e uma das vozes mais respeitadas na diplomacia climática global. Em diálogo com Tomas Alvim (Coordenador Geral do Insper Cidades) , Hannah Arcuschin (Coordenadora-Adjunta e Pesquisadora Principal do Cidades +2ºC do Insper Cidades) e Eliana Sousa Silva (Coordenadora do Curso de Urbanismo Social do Insper), a conferência abordará o papel das cidades no cenário internacional e a urgência da adaptação como prioridade política e institucional. Ao longo do dia, três painéis temáticos conduzirão o debate: Painel 1 – Cidades: adaptação e resiliência Com nomes como Ricardo Nunes (Prefeito de São Paulo), Marcelo Furtado (Diretor da Itaúsa), João Pedro Matos Fernandes (Ex-Ministro do Ambiente e Transição Energética de Portugal), e Maria Netto (Diretora do Instituto Clima e Sociedade), o painel debaterá soluções urbanas concretas, experiências internacionais e estratégias locais para aumentar a resiliência das cidades, com mediação de Paulina Achurra (Coordenadora Acadêmica do Centro de Estudos das Cidades | Laboratório Arq.Futuro do Insper) e José Police Neto (Subsecretário de Desenvolvimento Urbano do Estado de São Paulo). Painel 2 – Risco e incerteza: entre modelos, planilhas e prejuízos Este painel explora o desafio de transformar riscos climáticos em métricas econômicas e instrumentos de decisão. Participam Alexandre Campos (Vice-presidente de RH, Jurídico, Compliance e ASG da Axa Seguradora), Thaynah Gutierrez (Especialista em Adaptação e Gestão de Risco do Observatório do Clima), Rodrigo Lauria (Diretor de Mudanças Climáticas e Descarbonização da Vale) e Pedro Sutter (Vice-Presidente de Inovação, Riscos e Sustentabilidade da Motiva), além dos debatedores Vivian Satiro (Coordenadora Executiva do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper) e Kátia Mello (Copresidente Diagonal). Painel 3 – Financiamento: como deve ser paga a conta da adaptação? Como viabilizar os investimentos necessários? Este painel trará a perspectiva do Milton Maluhy Filho (Presidente do Itaú), Luciana Costa (Diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES), Juliano Assunção (Diretor Executivo Climate Policy Initiative da CPI) e Andrea Minardi (Senior Research Fellow do Insper), com mediação de Adriano Costa (pesquisador-líder do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper) e Sergio Avelleda (Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Centro de Estudos das Cidades - Laboratório Arq.Futuro do Insper). O dia será encerrado com a Conferência Final, conduzida por Eduardo Leite, Governador do Rio Grande do Sul, que abordará a experiência do estado na resposta a riscos climáticos extremos, como os vividos em 2024 e 2025. A conferência contará com a mediação de Priscila Claro (Diretora da Graduação do Insper) e Élcio Batista (Coordenador do Programa Cidade +2°C do Insper Cidades) O Insper e o Compromisso com o Futuro O lançamento do Cidade +2°C reafirma o papel do Insper como uma das instituições mais inovadoras do país no campo das políticas públicas urbanas. Combinando excelência acadêmica, articulação com governos e experimentação em territórios, o programa propõe um novo pacto entre ciência, sociedade e ação pública. Sua ambição é formar uma rede de cidades brasileiras preparadas para o mundo que já chegou, um mundo 2°C mais quente, mas também mais consciente, mais resiliente e mais justo.

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Trabalho de Conclusão de Curso

Viabilidade do Financiamento Sustentável em Infraestruturas Elétricas: Uma Análise de Instrumentos, Barreiras e Estratégias

Este trabalho analisa a viabilidade do financiamento sustentável em projetos de infraestrutura elétrica, com foco em instrumentos como títulos verdes e parcerias públicoprivadas (PPPs). O objetivo é compreender como esses mecanismos vêm sendo utilizados no setor, quais barreiras limitam sua expansão e que estratégias têm potencial para ampliar a escala de investimentos sustentáveis. A abordagem metodológica é qualitativa, com base em análise de conteúdo documental e três estudos de caso: a emissão de títulos verdes pela Neoenergia, o modelo chileno de PPPs voltado à energia limpa e a experiência da CEEE-T no Rio Grande do Sul. A análise foi complementada por dados quantitativos secundários sobre o volume de emissões e investimentos no setor. Os resultados mostram que, apesar do crescimento das finanças sustentáveis no setor elétrico, sua efetividade ainda depende de fatores como estrutura regulatória, capacidade técnica e governança institucional. O estudo reforça que a viabilidade desses instrumentos exige a articulação entre solidez normativa, planejamento estratégico e capacidade de execução por parte dos agentes envolvidos.

Trabalho de Conclusão de Curso

A relação entre Stock-Based Compensation de CEOs e o desempenho das firmas

Este trabalho investiga a relação entre a remuneração executiva baseada em ações (Stock-Based Compensation – SBC) e o desempenho financeiro de empresas brasileiras listadas na B3. Fundamentado na Teoria da Agência, o estudo parte da premissa de que mecanismos de incentivo de longo prazo podem alinhar os interesses entre executivos e acionistas, potencializando a geração sustentável de valor. Embora a literatura internacional aponte que os efeitos da SBC sobre o desempenho corporativo dependem de fatores como setor, estágio de maturação e estrutura de governança, ainda são escassas as análises empíricas no contexto brasileiro, que apresenta especificidades regulatórias e institucionais relevantes. Neste estudo, utilizou-se um modelo de regressão com dados em painel, abrangendo uma amostra de empresas brasileiras ao longo de um período de dez anos. A intensidade do uso de SBC foi operacionalizada pela razão entre o valor anual de SBC e a receita líquida, permitindo uma comparação padronizada entre empresas de diferentes portes e setores. Os resultados indicam que, no contexto analisado, não há evidência estatisticamente significativa de que a intensidade da remuneração baseada em ações impacte positivamente o Retorno sobre o Capital Investido (ROIC). A pesquisa contribui para a literatura nacional ao testar, de forma robusta, uma hipótese amplamente explorada em mercados desenvolvidos, ressaltando a importância de considerar as especificidades institucionais e regulatórias brasileiras na análise da eficácia de mecanismos de incentivo baseados em ações.

Trabalho de Conclusão de Curso

Transformações urbanísticas e seus efeitos sobre a organização econômica das cidades: Os casos de Viena e São Paulo

Esta tese investiga como intervenções de planejamento urbano moldam a organização espacial das atividades econômicas nas cidades. Parte-se do pressuposto — desenvolvido por autores como Jacobs (1961,1969) e Mumford (1961) — de que o espaço urbano não é neutro, mas atua ativamente na conformação dos fluxos de capital, trabalho e produção. Compreender essa relação é essencial para explicar como as cidades se desenvolvem de forma desigual e como decisões urbanísticas contribuem para dinâmicas de valorização fundiária e exclusão territorial. O objetivo do trabalho é demonstrar como diferentes formas de transformação urbana afetam trajetórias econômicas a partir da articulação entre agentes, estruturas institucionais, formas físicas e discursos legitimadores. A metodologia baseia-se na heurística ASID — Agência, Estrutura, Instituições e Discurso — desenvolvida por Suitner (2021), e é sustentada por um referencial teórico que inclui autores como Schorske (1988), Azevedo (1958), Bacelli (1982), Lores (2024), entre outros. A análise empírica compara Viena e São Paulo do século XIX ao XXI, com foco em momentos-chave de intervenção urbanística e transformação regulatória. Conclui-se que as cidades funcionam como vetores estruturantes do desenvolvimento econômico, e que sua forma construída resulta de disputas políticas, arranjos institucionais e estratégias espaciais que definem centralidades econômicas e dinâmicas socioespaciais ao longo do tempo.

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