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O Centro de Estudos das Cidades | Laboratório Arq.Futuro realizou no dia 25 de novembro sua reunião anual com doadores. O balanço radiografou para os apoiadores as atividades que marcaram 2024, quando, a partir de maio, o até então Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper tornou-se um dos centros de conhecimento da escola, marcando sua consolidação como referência na área em que atua. No evento, os doadores e demais convidados  conheceram detalhes sobre a nova governança, assistiram a uma apresentação sobre os destaques do ano que se encerra e receberam um booklet com um resumo das atividades dos cinco núcleos e duas iniciativas do Centro.

 

Intitulada “Insper Cidades em números”, a apresentação relacionou alguns dos 15 projetos de pesquisa e estudos de 2024. Desde a restruturação, o Centro de Estudos das Cidades está organizado nos núcleos Arquitetura e Cidade; Economia Urbana, Cidades Inteligentes e Big Data; Habitação, Real Estate e Regulação; Mobilidade Urbana; e Urbanismo Social e Segurança Pública, contando ainda comas iniciativas Mulheres e Territórios e Saúde Urbana, vinculadas ao Centro de Gestão e Políticas Públicas (CGPP) do Insper.

 

Este ano, o Centro teve 13 turmas de cursos de educação executiva (sendo três customizados, realizados com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie, a Fundação Tide Setubal, a Diagonal Social e o Grupo CCR). A quarta edição da Pós-graduação em Urbanismo Social – Gestão Urbana, Políticas Públicas e Sociedade, realizada com o apoio de três parceiros – Itaú Cultural, Instituto Manu e Diagonal Social –, contou com 25 alunos. Foram lançados pelo Centro quatro livros, houve 13 artigos acadêmicos publicados, 36 alunos orientados e quatro parcerias internacionais e intercâmbios realizados.

 

O Centro também promoveu ou copromoveu 12 eventos no Insper, manteve 17 parcerias e acordos de cooperação nacionais, produziu, até novembro, nove edições desta newsletter mensal, a InsperCidades, realizou 15 reuniões do Grupo de Estudos sobre Cidades, teve 14 participações em encontros acadêmicos e foi referência em 57 reportagens, entrevistas e artigos na mídia brasileira. Outro feito de 2024 foi o reforço do tema “cidades” nas atividades de ensino do Insper, tratado em disciplinas na graduação, projetos de iniciação científica, projetos de pesquisa prática, trabalhos de conclusão de curso, projetos Capstone e disciplinas na pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

 

Tomas Alvim, coordenador-geral, definiu o evento com os doadores como um momento de celebração pelos cinco anos do Laboratório. “A reunião é um reconhecimento às pessoas que acreditaram numa ideia e que agora estão colhendo os frutos dessa aposta em um laboratório que virou centro de conhecimento do Insper, uma das escolas mais importantes do país”, diz Alvim. “Outro ponto relevante é que a nossa produção acadêmica e tudo o que já está em curso nas atividades de pesquisa, ensino, comunicação e engajamento consolidam o nosso Centro de Estudos como uma referência na discussão sobre cidades.”

 

Na opinião de Alvim, os apoiadores ficam satisfeitos em saber que os recursos doados reverteram em projetos de impacto na sociedade, pois a dimensão social é uma das finalidades da filantropia. Com o novo status do Laboratório dentro do Insper, é tempo de se planejar a próxima década. “Já estamos pensando em uma agenda de dez anos para frente, não mais de apenas cinco anos. A ideia é renovar e ampliar as parcerias e, de fato, consolidar cada vez mais o trabalho que o Centro já vem fazendo”, afirma Alvim.

 

Uma das observações gratificantes da reunião foi a presença não só dos parceiros dos projetos em andamento, mas também dos apoiadores de projetos passados, o que indica o desejo de continuar em contato, diz a professora Paulina Achurra, coordenadora institucional do Centro. Ela ressalta a importância de abrir a oportunidade de conversar com os convidados e ouvir sugestões dos doadores após a apresentação dos resultados de 2024.

 

Por exemplo, o Instituto Manu, que colabora com nove bolsas de pesquisa, observou que os alunos da região Sudeste predominam na Pós-graduação em Urbanismo Social – foram 90 dos 128 alunos formados nas quatro turmas. “Gostei muito que eles propuseram o desafio de trazermos mais pessoas de outras regiões do Brasil”, afirma Paulina. “Existem razões econômicas, claro, é muito difícil e caro transportar as pessoas para São Paulo. Mas, se temos a missão de impactar o Brasil, não podemos ignorar que é preciso expandir cada vez mais a atuação do Laboratório.”

 

Os números do Centro de Estudos das Cidades | Laboratório Arq.Futuro em 2024

·  15 projetos de pesquisa/estudos:

Placemaking Masp; Placemaking Cultura Artística; Placemaking Insper (projetos integrados: Repensando Espaços Públicos – Rua Uberabinha, La Esquina e Parking Day); Educação Ambiental dos 3 aos 30; Making Green Work for Health (MGW4H) – Sprint Fapesp, em parceria com a Iniciativa Saúde Urbana); Estruturação da Plataforma Indutora de Políticas Habitacionais (PIPOH); Pesquisa Rede/Cidades; Assessoria para a criação e a implementação do Projeto Convive, do Ministério da Justiça e Segurança Pública; Implementação de Projeto de Urbanismo Tático e Cocriação Comunitária no Jardim Ângela; Monitoramento de Impacto de Famílias que Receberam Melhorias Habitacionais; Grupo Confiança RS; Estresse Térmico em Heliópolis; Hortas Urbanas em Heliópolis; “Saúde no Município de São Paulo, uma abordagem espaçotemporal”; Desenvolvimento das ferramentas para aplicação de entrevistas no Serviço de Verificação de Óbitos da Capital (Svoc).

 

·  13 turmas de cursos de educação executiva (3 customizados):

Políticas habitacionais: o caso de São Paulo; Gestão da mobilidade urbana: uma via para cidades inteligentes e sustentáveis; Planejamento urbano e regulações das cidades; Cidades inteligentes: tecnologia, transformação digital e inovação urbana; Saneamento em áreas irregulares: desafios para universalização; Políticas habitacionais: o caso do litoral paulista; Urbanismo social e segurança pública; Gestão da mobilidade urbana: financiamento do transporte público; Economia azul e cidades (2 classes); A descarbonização do transporte no Brasil: Caminhos futuros para um plano nacional (parceria: BID); Extensão em urbanismo social (parceria: FAU-Mackenzie, Fundação Tide Setubal e Diagonal Social); Mobilidade urbana: Imersão Medellín e Bogotá (parceria: CCR).

 

·  1 classe da Pós-graduação em Urbanismo Social, com 25 alunos e 3 parceiros (Itaú Cultural, Instituto Manu e Diagonal Social).

 

·  13 artigos acadêmicos publicados e 36 alunos orientados.

 

·  4 publicações:

“Guia de Mobilidade Humana”, com a Fundação Ulysses Guimarães, “Guia de Eletromobilidade”, com o Itaú Unibanco S.A., e “Guia Prático de Urbanismo Social”, com a Diagonal Social (todos lançados pela BEĨ Editora); “Panorama das Favelas e Comunidades Invisibilizadas no Estado de São Paulo”, com a TETO Brasil e a Diagonal Social.

 

·  4 parcerias internacionais/intercâmbios:

EAFIT (Medellín, Colômbia); Massachusetts Institute of Technology (Cambridge, Massachusetts, Estados Unidos); New York University (Nova York, Estados Unidos); TU Delft (Delft, Holanda).

 

· 12 eventos promovidos ou copromovidos no Insper, 17 parcerias/acordos de cooperação9 edições da newsletter mensal InsperCidades (até novembro), 15 encontros do Grupo de Estudos sobre Cidades, 14 participações em encontros acadêmicos e 57 referências na mídia (até 25 de novembro).

 

· 6 disciplinas com o tema “cidades” nos cursos de graduação do Insper, 4 na pós-graduação lato sensu2 na pós-graduação stricto sensu e 13 na educação executiva; 36 alunas e alunos envolvidos em projetos de iniciação científica, práticas na cidade e trabalhos de conclusão de curso.

 

A equipe do Centro de Estudos das Cidades | Laboratório Arq.FuturoParticipantes da reunião com doadores


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