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EVENTOS | 3 de 25 resultados

5

ago

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Presencial

Encontro com a Coordenação | Mestrado Profissional em Economia

22h15 - 00h00

O Encontro com a Coordenação é um bate-papo entre as pessoas interessadas em ingressar na pós-graduação do Insper e a coordenação do curso. É o momento ideal para falar sobre a estrutura detalhada do programa, além de conhecer o corpo docente, os objetivos de aprendizagem, os desafios exigidos em cada disciplina e, claro, entender todas as etapas do processo seletivo. Neste encontro, falaremos sobre o curso: Mestrado Profissional em Economia. Ruy Monteiro, coordenador do Mestrado Profissional em Economia, reservou um horário para tirar todas suas dúvidas neste processo de análise e decisão. Programação: 19h15min | Recepção e Credenciamento 19h30min | Apresentação do curso 21h30min | Encerramento

5

ago

 (ter

)

Presencial

Cidade +2 °C: adaptação urbana, risco climático e financiamento em um mundo em aquecimento

11h00 - 22h00

No dia 5 de agosto de 2025, o Insper sediará o lançamento oficial do Programa Cidade +2°C, uma iniciativa do Centro de Estudos das Cidades, Laboratório Arq.Futuro do Insper (Insper Cidades), que busca transformar a adaptação urbana às mudanças climáticas em uma pauta estratégica para o Brasil. O evento reunirá especialistas nacionais e internacionais, autoridades públicas, lideranças empresariais e comunitárias, além de pesquisadores e estudantes, para um dia de debates e construção coletiva de soluções. O Programa Cidade +2°C nasce do reconhecimento de que o aquecimento global, já inevitável, impõe às cidades brasileiras desafios urgentes e complexos. Com base em evidências científicas e orientado por uma lógica de ação prática, o programa propõe uma abordagem integrada, inovadora e estratégica para lidar com os riscos climáticos no espaço urbano. Seu objetivo central é articular conhecimento técnico, inovação tecnológica, financiamento público e privado, governança participativa e experimentação em escala real. Uma Nova Agenda para as Cidades Brasileiras O nome do programa evoca um dos marcos simbólicos mais relevantes da crise climática global, o limite de 2°C no aumento da temperatura média da Terra, estabelecido como linha crítica no Acordo de Paris. Esse número, aparentemente abstrato, tem implicações concretas e dramáticas para as cidades: inundações, escassez hídrica, colapso da infraestrutura, ondas de calor, aumento de vetores de doenças e impactos econômicos severos. Diante disso, o Cidade +2°C propõe uma pergunta simples, mas essencial: como financiar e adaptar as cidades brasileiras para esse novo mundo em transformação? E como medir impacto? A resposta exige ousadia, inovação e compromisso. O programa organiza sua atuação em torno de cinco eixos fundamentais: Risco e Evidências – desenvolvimento de métricas e metodologias para avaliar vulnerabilidades urbanas diante das mudanças climáticas; Modelagem e Dados – estruturação de sistemas de informação e predição climática aplicados ao planejamento urbano; Experimentação e Prototipação – testes de soluções urbanas em territórios reais, com monitoramento e avaliação; Financiamento e Viabilidade – articulação de fontes de recursos e mecanismos financeiros voltados à adaptação; Governança e Mobilização – engajamento de atores públicos, privados e comunitários em processos de decisão colaborativos e escaláveis. Um Evento para Mobilizar, Inspirar e Construir O evento de lançamento, sediado no Insper em São Paulo, está cuidadosamente estruturado em três momentos: conferências com lideranças estratégicas, painéis temáticos com especialistas e uma jornada de escuta e colaboração. O credenciamento tem início às 8h, e o encerramento está previsto para as 18h40. A conferência de abertura será conduzida pelo embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30 e uma das vozes mais respeitadas na diplomacia climática global. Em diálogo com Tomas Alvim (Coordenador Geral do Insper Cidades) , Hannah Arcuschin (Coordenadora-Adjunta e Pesquisadora Principal do Cidades +2ºC do Insper Cidades) e Eliana Sousa Silva (Coordenadora do Curso de Urbanismo Social do Insper), a conferência abordará o papel das cidades no cenário internacional e a urgência da adaptação como prioridade política e institucional. Ao longo do dia, três painéis temáticos conduzirão o debate: Painel 1 – Cidades: adaptação e resiliência Com nomes como Ricardo Nunes (Prefeito de São Paulo), Marcelo Furtado (Diretor da Itaúsa), João Pedro Matos Fernandes (Ex-Ministro do Ambiente e Transição Energética de Portugal), e Maria Netto (Diretora do Instituto Clima e Sociedade), o painel debaterá soluções urbanas concretas, experiências internacionais e estratégias locais para aumentar a resiliência das cidades, com mediação de Paulina Achurra (Coordenadora Acadêmica do Centro de Estudos das Cidades | Laboratório Arq.Futuro do Insper) e José Police Neto (Subsecretário de Desenvolvimento Urbano do Estado de São Paulo). Painel 2 – Risco e incerteza: entre modelos, planilhas e prejuízos Este painel explora o desafio de transformar riscos climáticos em métricas econômicas e instrumentos de decisão. Participam Alexandre Campos (Vice-presidente de RH, Jurídico, Compliance e ASG da Axa Seguradora), Thaynah Gutierrez (Especialista em Adaptação e Gestão de Risco do Observatório do Clima), Rodrigo Lauria (Diretor de Mudanças Climáticas e Descarbonização da Vale) e Pedro Sutter (Vice-Presidente de Inovação, Riscos e Sustentabilidade da Motiva), além dos debatedores Vivian Satiro (Coordenadora Executiva do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper) e Kátia Mello (Copresidente Diagonal). Painel 3 – Financiamento: como deve ser paga a conta da adaptação? Como viabilizar os investimentos necessários? Este painel trará a perspectiva do Milton Maluhy Filho (Presidente do Itaú), Luciana Costa (Diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES), Juliano Assunção (Diretor Executivo Climate Policy Initiative da CPI) e Andrea Minardi (Senior Research Fellow do Insper), com mediação de Adriano Costa (pesquisador-líder do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper) e Sergio Avelleda (Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Centro de Estudos das Cidades - Laboratório Arq.Futuro do Insper). O dia será encerrado com a Conferência Final, conduzida por Eduardo Leite, Governador do Rio Grande do Sul, que abordará a experiência do estado na resposta a riscos climáticos extremos, como os vividos em 2024 e 2025. A conferência contará com a mediação de Priscila Claro (Diretora da Graduação do Insper) e Élcio Batista (Coordenador do Programa Cidade +2°C do Insper Cidades) O Insper e o Compromisso com o Futuro O lançamento do Cidade +2°C reafirma o papel do Insper como uma das instituições mais inovadoras do país no campo das políticas públicas urbanas. Combinando excelência acadêmica, articulação com governos e experimentação em territórios, o programa propõe um novo pacto entre ciência, sociedade e ação pública. Sua ambição é formar uma rede de cidades brasileiras preparadas para o mundo que já chegou, um mundo 2°C mais quente, mas também mais consciente, mais resiliente e mais justo.

6

ago

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Debate: Legal Heterodoxy in the Global South

12h00 - 14h30

Por ocasião do lançamento do livro “Legal Heterodoxy in the Global South”, os professores Kevin E. Davis e Mariana Pargendler apresentarão o projeto colaborativo que inspirou a obra (disponível em open access). A iniciativa destaca a inovação e a adaptação jurídica no Sul Global, com ênfase especial em como diversos países incorporaram preocupações sociais e distributivas em seus regimes de direito privado. Serão também apresentados novos manuscritos elaborados a partir do projeto teórico do livro. A professora Gabriela Junqueira, do Insper, fará os comentários iniciais.

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Trabalho de Conclusão de Curso

Crescimento Econômico e Sustentabilidade do Modelo Chinês Pós 1978: Um Paradoxo Institucional?

Este trabalho analisa os fundamentos e os limites do modelo de crescimento econômico chinês após 1978, destacando a aparente contradição entre desempenho econômico robusto e instituições políticas autoritárias. A partir de uma revisão crítica da literatura , o estudo investiga como a China foi capaz de sustentar elevadas taxas de crescimento por meio de instituições híbridas, reformas graduais e coordenação estatal centralizada, desafiando a tese de que apenas instituições inclusivas garantem desenvolvimento sustentável. Autores como Acemoglu e Robinson, Yuen Yuen Ang, Isabella Weber, Martin King Whyte e Michael Pettis são mobilizados para discutir temas como inovação sob controle estatal, desequilíbrios macroeconômicos, desigualdades sociais, sistema hukou e degradação ambiental. Conclui se que, embora o modelo tenha sido eficaz em seu contexto inicial, ele apresenta sinais crescentes de esgotamento diante de desafios como o envelhecimento populacional, a transição energética e a crescente complexidade social e produtiva. A sustentabilidade do crescimento chinês dependerá da capacidade de adaptação institucional, distribuição de renda, inovação e transparência ambiental. O trabalho contribui para o debate teórico ao apontar a necessidade de ampliar as lentes a nalíticas sobre desenvolvimento econômico, incorporando trajetórias institucionais alternativas.

Trabalho de Conclusão de Curso

Exploração e examinação quanto as possíveis causas da queda na confiança em instituições público-privadas

O bem-estar de uma dada sociedade é de suma importância para o seu funcionamento, consenso acadêmico dita que o sucesso ou fracasso de nações e governos são determinados em grande parte pelas suas instituições, sobretudo no que diz respeito a análises de longo prazo. Instituições podem ser definidas como normas que restringem ou influenciam na tomada de decisões de agentes racionais dentro de uma sociedade. Tendo em vista tal definição torna-se clara a importância da confiança institucional, isto é, a confiança da população nas instituições que compõe determinada sociedade. Esse estudo busca, através de uma grande variedade de textos acadêmicos que abordam o assunto, explorar as possíveis causas da notável queda na confiança institucional demostrada nas últimas décadas. O artigo cria um amplo quadro em que várias causas são isoladas, abordadas e finalmente contextualizadas dentro de um cenário que permite um diagnóstico mais integrado do problema de falta de confiança institucional.

Trabalho de Conclusão de Curso

Comparação entre os efeitos das crises de 1929 e 2008 sobre o comércio exterior do Brasil.

Este estudo tem como objetivo comparar os efeitos das crises de 1929 e 2008 sobre o comércio exterior do Brasil. Com a análise dessas crises é possível entender melhor os mecanismos econômicos que podem influenciar as decisões de política econômica, oferecendo uma base histórica para a formulação de estratégias econômicas. A metodologia utilizada na tese é um estudo de caso, com revisão bibliográfica de trabalhos anteriores e análise de dados históricos.

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