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Feira apresentou jogos criados por alunos do 1º semestre de Ciência da Computação

Os visitantes puderam conhecer os games e conversar com os alunos que desenvolveram seu primeiro grande projeto depois de alcançar proficiência em programação básica

Os visitantes puderam conhecer os games e conversar com os alunos que desenvolveram seu primeiro grande projeto depois de alcançar proficiência em programação básica

 

Tiago Cordeiro

 

No último dia 3 de maio, a partir do meio-dia, dezenas de pessoas se reuniram para jogar no Insper. O encontro aconteceu na sala 212, no 3º andar do prédio 2 da escola. E os games foram desenvolvidos pelos alunos do primeiro semestre do curso de Ciência da Computação. Eles utilizaram Pygame, um conjunto multiplataforma de módulos Python projetados para escrever videogames. E todos os alunos e colaboradores do Insper foram convidados a conhecer as criações.

“É o primeiro grande projeto depois que os estudantes atingem proficiência em programação básica”, diz o professor Fabio de Miranda, coordenador do curso de Ciência da Computação, engenheiro eletricista com ênfase em Computação e mestre em Sistemas Eletrônicos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

“Tivemos mais de 20 jogos apresentados por 44 alunos, dos mais diversos tipos de gênero: jogos com plataforma, jeopardy, naves e RPGs, além de clones de produtos famosos como Pac Man, Space Invaders e Flappy Bird, assim como vários com modos de interação inovadores.”

 

Feira de games no Insper
Professores e alunos que participaram da Feira de Jogos

Momento de celebração

As estações de teste ficaram ocupadas durante toda a feira. “Os jogos com listas de high scores foram os de maior sucesso. Os visitantes não queriam parar de jogar”, relata Miranda.

O professor lembra que a feira representa um momento especial na formação dos futuros cientistas da computação, porque marca para eles a capacidade de fazer um projeto do qual podem se orgulhar e compartilhar com as pessoas. “É um momento de celebração que concretiza o ganho intensivo de aquisição de conhecimento pelo qual passaram”, afirma, lembrando que o modelo foi emprestado da Engenharia do Insper, que vai realizar sua feira de jogos ao final do mês de maio.

O momento do orgulho e da celebração também faz parte da proposta da graduação em Ciência da Computação do Insper. Afinal, a razão de todo software existir é ser útil para as pessoas que precisam dele. Em linha com este pensamento, o curso é focado na entrega de projetos que resolvam problemas reais de empresas e de pessoas.

A partir da concepção de uma solução, desenvolvida com os usuários, os alunos irão concretizar projetos fazendo uso de tecnologia da informação e de programação. Assim, o currículo se propõe a proporcionar vivências centradas em metodologias ágeis, desenvolvimento colaborativo distribuído, user experience e produtos digitais.

 

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