[{"jcr:title":"Programa de Intercâmbio Insper amplia o horizonte de estudantes estrangeiros"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Programa de Intercâmbio Insper amplia o horizonte de estudantes estrangeiros","jcr:description":"Iniciativa dá vivência acadêmica internacional aos participantes e ajuda a formar “embaixadores” da cultura brasileira"},{"subtitle":"Iniciativa dá vivência acadêmica internacional aos participantes e ajuda a formar “embaixadores” da cultura brasileira","author":"Ernesto Yoshida","title":"Programa de Intercâmbio Insper amplia o horizonte de estudantes estrangeiros","content":"Iniciativa dá vivência acadêmica internacional aos participantes e ajuda a formar “embaixadores” da cultura brasileira   Como parte de sua missão de promover a transformação do Brasil por meio da formação de líderes inovadores, o Insper busca também mudar a maneira como o mundo vê o país. “Queremos mostrar que aqui também se produzem ensino e pesquisa de qualidade, gerando conhecimento capaz de mudar a realidade de um país do tamanho do Brasil”, diz Andreia Lopes, Head de Experiência Internacional do Insper. Uma das iniciativas alinhadas com esse objetivo é o Intercâmbio Insper, um programa que a escola mantém em parceria com mais de 100 instituições de ensino de todos os continentes. O programa possibilita que o Insper receba alunos do mundo todo para cursar disciplinas oferecidas pela escola durante um semestre ou um ano. Em contrapartida, o Insper seleciona alunos para que estudem durante um período em instituições parceiras no exterior. Por meio desse programa, a escola envia, em média, entre 200 e 250 alunos ao exterior a cada ano. Desde 2008, o Insper já recebeu cerca de 2 mil alunos estrangeiros. Atualmente, são pouco mais de 70 alunos estrangeiros na escola, de 14 nacionalidades. São estudantes de todas as áreas em que a escola atua, mas a maioria cursa disciplinas oferecidas nos anos finais da graduação, em que há maior concentração de aulas ministradas em inglês.   Fee Furch, que veio da Alemanha   “Experiência incrível” A alemã Fee Furch, de 23 anos, é uma das intercambistas que escolheram o Insper para estudar no segundo semestre deste ano. Na Alemanha, ela faz o mestrado em Marketing, com especialização em Analytics, em uma universidade na cidade de Stuttgart. “Por isso, no Insper, assisti principalmente às aulas de Marketing, mas também fiz cursos extracurriculares que normalmente não fariam parte do meu plano de curso na minha universidade na Alemanha, como Globalização & Sustentabilidade ou Cadeias Globais de Valor”, diz Fee. A estudante alemã conta que escolheu o Brasil porque, durante a graduação, já tinha feito intercâmbios no Chile e no México. “Posso dizer que tenho uma queda por países latino-americanos e quis conhecer e morar em outro país do continente. Desta vez, escolhi o Brasil.” Fee chegou a São Paulo em agosto e, no início, disse ter sofrido um pouco para se adaptar às variações climáticas. “Um desafio em São Paulo foi me acostumar com as rápidas e severas mudanças de clima e temperatura. Um dia tivemos um dia ensolarado com 30°C e, no dia seguinte, a temperatura caiu para 12°C. Isso me custou alguns resfriados ao longo do semestre.” Mas nada disso a fez se arrepender de sua escolha pelo Brasil. “Fiz alguns amigos incríveis entre alunos do Insper, que me ajudaram desde a primeira semana a me sentir acolhida e a vivenciar a verdadeira vida de estudante no Brasil. O ambiente acadêmico no Insper também é muito bom. Sinto que todos os professores cujas aulas frequentei têm conhecimento profundo e são especialistas em suas áreas.” Ante de voltar para a Alemanha, Fee pretende viajar para conhecer outras regiões do Brasil. “Até agora, minha estadia no país tem sido incrível. Vindo de uma cidade relativamente pequena, com menos de 1 milhão de habitantes, eu realmente gosto de viver em cidades vibrantes e animadas como São Paulo”, diz ela. “Mas é claro que o que torna o Brasil tão especial é que ele oferece tantos tipos diferentes de paisagens e natureza, por isso sou muito grato por ter a possibilidade de viajar e conhecer mais alguns estados e lugares do Brasil depois de terminar meus cursos no Insper.”   Tristan Tincq, estudante francês Estadia prolongada O estudante francês Tristan Tincq, de 21 anos, é outro intercambista no Insper que está gostando da experiência no país — tanto que ele veio em agosto deste ano para ficar só um semestre, mas já pediu para estender sua permanência por mais 6 meses. Tristan estuda em uma faculdade em La Rochelle, cidade costeira no sudoeste da França. No Insper, ele cursou no último semestre as disciplinas de Finanças Corporativas Avançadas, Tópicos Avançados em Avaliação, Negociação, Marketing Digital, Economia Chinesa e Technology Ventures. “Escolhi estudar no Brasil para aprender um novo idioma e também pela cultura. E optei pelo Insper por ser uma das escolas mais conceituadas de São Paulo e pela sua tripla acreditação”, diz o estudante, referindo-se aos selos da Association of MBAs (Amba), da Association to Advance Collegiate School of Business (AACSB) e do EFMD Quality Improvement System (Equis) — o Insper faz parte do seleto grupo de menos de 1% das escolas de negócios do mundo que possuem os três selos de qualidade. Tristan só tem elogios ao que encontrou no Insper. “A escola é ótima e os cursos são muito interessantes. Acho que o nível é mais alto em relação ao que eu estava acostumado, principalmente nas disciplinas de finanças”, afirma. “Além disso, é uma oportunidade para eu continuar progredindo no inglês e, como eu gostaria de dar uma dimensão internacional ao meu perfil, pretendo agregar o português às minhas habilidades linguísticas.” O estudante francês conta que começou a aprender português nos cursos optativos oferecidos pelo Insper, em um programa oferecido gratuitamente aos alunos intercambistas, o Brazilian Culture & Language Workshop. “O curso me permitiu adquirir os conhecimentos básicos da língua. Meu objetivo agora é poder realizar uma discussão em português em alguns meses”, afirma.   Bruna Barone, que atua como voluntária do programa Buddy “Embaixadores do Brasil” Para Andreia Lopes, estudantes como Tristan e Fee têm o potencial de se tornar uma espécie de “embaixadores” informais do Brasil, ajudando a promover a cultura do país lá fora. “Além da parte acadêmica, procuramos proporcionar a esses estudantes outros tipos de experiências culturais e de vivência com os alunos locais”, diz Andreia. Com esse objetivo, o Insper promove diversas atividades para os intercambistas conhecerem melhor nossa cultura — desde uma feijoada até rodas de samba e aulas de capoeira, além de participação em feiras de carreiras e sessões com profissionais que os auxiliam a compreender o mercado local. Outra iniciativa incentivada pelo Insper é o Buddy (“parceiro” ou “amigo”, em inglês), um programa voluntário organizado pelos próprios alunos para ajudar os intercambistas no que precisarem. Cada buddy fica responsável por auxiliar um certo número de estudantes estrangeiros do Insper, para que eles tenham a melhor experiência possível no país. Atualmente, o programa Buddy reúne cerca de 20 voluntários ativos. Um deles é Bruna Barone, 20 anos, aluna que está indo para o 5º semestre do curso de Administração no Insper. Quando ainda estudava no colegial, Bruna fez um programa de intercâmbio na cidade de Winnipeg, no Canadá, onde ficou seis meses. Ela conta que fez muitos amigos entre intercambistas estrangeiros, mas sentiu falta de uma convivência maior com os moradores locais. “Eu morava numa casa de família, mas praticamente só ia lá para comer e dormir. Não tive a oportunidade de conhecer a cidade pela ótica dos moradores da cidade. Por exemplo, nunca saí com canadenses para comer ou fazer um programa”, lembra Bruna. Ela diz que resolveu se tornar voluntária do programa Buddy justamente para ajudar intercambistas estrangeiros no Brasil a não passarem por esse tipo de experiência que teve no Canadá. Bruna é buddy de um grupo de quatro alunas colombianas do Insper. A estudante diz que está sempre disponível para ajudá-las. “Às vezes elas me procuram para tirar dúvidas simples, como onde encontrar ou comprar alguma coisa”, diz Bruna. Há pouco tempo, Bruna ajudou a organizar uma espécie de prévia da “Copa do Mundo” entre os intercambistas estrangeiros. “Foi uma atividade que conseguiu um alto grau de engajamento. Cerca de 40 intercambistas participaram”, conta. Os alunos foram aleatoriamente divididos em oito equipes, que disputaram partidas durante cinco dias. “No próximo semestre, a ideia é promover mais atividades como essas, que os alunos estrangeiros curtam e queiram participar.”   Equipe vencedora da “Copa do Mundo” organizada pelos voluntários do programa Buddy   Para saber mais sobre o programa Intercâmbio Insper e sobre outras oportunidades oferecidas aos estudantes internacionais, [clique aqui](https://www.insper.edu.br/en/international/) .  "}]