[{"jcr:title":"Portugal apresenta plano ambicioso para neutralidade de emissões de carbono"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Portugal apresenta plano ambicioso para neutralidade de emissões de carbono","jcr:description":"João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática de Portugal, realizou palestra no Insper sobre o roteiro do país para alcançar a neutralidade carbônica em 2050"},{"subtitle":"João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática de Portugal, realizou palestra no Insper sobre o roteiro do país para alcançar a neutralidade carbônica em 2050","author":"Elaine","title":"Portugal apresenta plano ambicioso para neutralidade de emissões de carbono","content":"João Pedro Matos Fernandes , Ministro do Ambiente e da Ação Climática de Portugal, realizou palestra no Insper sobre o roteiro do país para alcançar a neutralidade carbônica em 2050 No dia 2 de março, o Insper, em parceria com o Arq. Futuro, recebeu João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática de Portugal, para uma palestra sobre o [Roteiro para a Neutralidade Carbônica 2050](https://descarbonizar2050.pt/roteiro/) , estratégia portuguesa de desenvolvimento a longo prazo com baixas emissões de gases com efeito de estufa, prevista pelo Acordo de Paris. O roteiro propõe um caminho sustentável para atingir a neutralidade carbônica em 2050, define as principais linhas de ação, e identifica opções de custo eficazes para atingir seu fim em diferentes cenários de desenvolvimento socioeconômico. “Um desenvolvimento que não cuida do meio ambiente acaba sendo autodestrutivo. Temos muito a aprender com as iniciativas realizadas em Portugal nesse sentido”, destacou Marcos Lisboa, presidente do Insper, na abertura do evento. Para Tomas Alvim, cofundador do Arq.Futuro, a experiência conduzida por João Pedro Matos Fernandes em Portugal leva o debate para além do que se deve fazer em prol do desenvolvimento sustentável. “As ações portuguesas trazem respostas para uma questão urgente: como fazer para alcançarmos esse desenvolvimento?”. João Pedro Matos Fernandes explanou sobre a tensão existente entre a necessidade de se preservar os bens da natureza em relação à necessidade de produção econômica. “É necessário construirmos um modelo econômico com base na racionalidade da suficiência. Só temos como desenvolver e gerar bem estar se nossa aposta for em uma economia totalmente sustentável”, disse o Ministro. “O cenário em que projetamos a maior redução de emissão de CO2 é o mesmo no qual iremos gerar o maior desenvolvimento econômico”, completou. A palestra foi seguida por debate com a participação, além de João Pedro Matos Fernandes, de Vinícius Picanço, professor do Insper, e de João Paulo Capobianco, vice-presidente do Instituto Democracia e Sustentabilidade. Entre os temas discutidos, estiveram as estratégias portuguesas para a total descarbonização do sistema de produção energética e da mobilidade urbana e os desafios brasileiros para os avanços da agenda do desenvolvimento sustentável."}]