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20ª Oficina de Impacto debate a seleção e uso de indicadores socioambientais para monitoramento de projetos

Promovido pelo Insper Metricis, encontro selecionou casos reais para discussão e feedback em workshop

Promovido pelo Insper Metricis, encontro selecionou casos reais para discussão e feedback em workshop

No dia 28 de novembro, o Insper Metricis, Núcleo para Medição de Impacto Socioambiental, promoveu a 20° Oficina de Impacto. O evento, que contou com cerca de 90 participantes presenciais, debateu o tema Indicadores socioambientais: seleção e uso para monitoramento de projetos e promoveu workshop sobre casos reais inscritos por interessados no assunto.

No evento, foi contextualizada a criação das Oficinas de Impacto, iniciadas em 2016 em parceria com Instituto de Cidadania Empresarial com o objetivo de fomentar a prática de avaliação de impacto no Brasil para apoiar o ecossistema de finanças sociais. “Em 2018, por meio de pesquisa com participantes, estabelecemos um novo foco: criar um fórum profissional para troca de experiências e melhores práticas em avaliação de impacto socioambiental”, diz Ligia Vasconcellos, pesquisadora associada ao Insper Metricis e responsável pela organização da Oficina de Impacto.

Jéssica Rios, sócia da Vox Capital e responsável pelo desenvolvimento da estratégia de impacto da gestora, apresentou como o fundo de desenvolvimento vem trabalhando o tema Gestão de Impacto. “Na Vox, buscamos ir além do que chamamos de mensuração e monitoramento. Eles fazem parte em uma perspectiva mais ampla, que é a gestão de impacto, que envolve de fato a tomada de decisão.”

Para trazer uma perspectiva sobre o trabalho prático de uma empresa com o uso de indicadores, Adriano Meirinho, da Celcoin, abordou a experiência realizada em parceria com a Vox para a ampliação da atuação da empresa. “Com a análise de dados, conseguimos, por exemplo, entender qual mix de produtos devem existir para obter incremento na renda do agente e qual material de PDV deve ser usado para aumentar a quantidade de clientes finais atendidos”.

Rafael Camelo, sócio e diretor da Plano CDE, abordou as lições que podem ser apreendidas a partir do case da Celcoin. “Ele é um bom exemplo de Utilization-Focused Evaluation, princípio de medição que valoriza o uso da avaliação acima de outros critérios.”

Workshop

O evento foi finalizado com um workshop para discutir casos reais submetidos pelos participantes da oficina de impacto para discussão e feedback. Foram eles: 

  • Escolha de método: qualitativo, quantitativo, misto, representado por Paula Brandão, da Baluarte Cultura, moderado por Adriele Costa.
  • Procedimentos para coleta e interpretação de resultados, representado por Marcella Arruda, do Instituto A Cidade Precisa de Você, moderado por Paula Galeano.
  • Uso gerencial das avaliações, representado por Felipe Dzik, da Giral Viveiro de Projetos, moderado por Geraldo Setter.
  • Escolha de Método: qualitativo, quantitativo, misto, representado por Luiz Talarico, da Cervejaria Ambev, moderado por Sérgio Lazzarini.

Assista à integra do evento:

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