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Na celebração dos 10 anos das Engenharias, o Insper dá mais um importante passo no avanço da oferta acadêmica nesta área de conhecimento e conquista a aprovação do curso de graduação em Engenharia de Produção pelo MEC (Ministério da Educação). Com este aval, a nova graduação deverá integrar o portfólio do Insper a partir de 2026, sendo contemplada ainda no edital do vestibular previsto para o fim de 2025.

 

A Engenharia de Produção chega para somar à base sólida já construída pelas engenharias da Computação, Mecânica e Mecatrônica do Insper. O novo curso nasce a partir de uma estrutura curricular moderna e interdisciplinar, projetada para formar profissionais capazes de liderar transformações em empresas dos mais diversos setores — sempre com um olhar voltado à eficiência, à inovação e à sustentabilidade.

 

“A Engenharia de Produção é uma área estratégica para quem busca transformar ideias em impacto real. Ela integra fundamentos de engenharia, tecnologia, gestão e inovação, com uma abordagem que também valoriza sustentabilidade e outros temas que já fazem parte do DNA do Insper”, diz Priscila Claro, diretora de Graduação do Insper.

 

Tradicionalmente associada à manufatura, a Engenharia de Produção do Insper conta com o diferencial de um currículo com ênfase em projetos aplicados a serviços, para atuar em áreas como saúde, logística, agronegócio, energia, varejo e financeiro, buscando atender a transformação da economia brasileira nas últimas décadas, na qual os serviços ganham espaço crescente e novas competências são exigidas dos profissionais.

 

O aluno formado neste curso será capaz de desenhar produtos, serviços e processos, além de apoiar decisões operacionais e de redes de suprimento com uso de modelos analíticos e ferramentas de simulação — tudo isso, considerando impactos no negócio e atuando com responsabilidade ambiental, econômica e social.

 

“Queremos formar profissionais que sejam capazes de liderar a transformação digital dentro de organizações destes setores”, comenta Guilherme Martins, presidente do Insper. “Com a formação que vamos oferecer, o engenheiro de produção será um empreendedor — aqui, menciono empreendedorismo como uma habilidade. Formaremos um profissional que inova e provoca as estruturas organizacionais.”

 

Ecossistema estratégico

 

Diferente de outras universidades, onde experiências práticas são comumente ofertadas de maneira isolada nas fases finais do curso, o Insper integra o aprendizado técnico com a resolução de problemas reais de forma contínua, desde o primeiro semestre da graduação. Essa abordagem inovadora fez da escola pioneira no país — e possibilitou a obtenção do selo ABET, concedido pela Comissão de Acreditação de Engenharia (Engineering Accreditation Commission aos cursos de Computação, Mecânica e Mecatrônica).

 

“A engenharia sempre foi, para nós, um espaço de provocação e transformação. Quando lançamos nossos primeiros cursos, rompemos com a lógica tradicional do ensino tradicional de engenharia que separava a teoria da prática. Trouxemos para o currículo um modelo em que o aluno entende desde o início por que está aprendendo cada técnica, partindo do problema real, do contexto”, explica o presidente do Insper.

 

Inserido em um ecossistema que integra laboratórios modernos, hubs de inovação e parcerias estratégicas com organizações públicas, privadas e do terceiro setor, o Insper cria pontes com empresas que pautam projetos integrados às disciplinas, permitindo uma experiência de aprendizagem robusta uma conexão rápida do aluno com o mercado de trabalho.

 

“Nossos alunos de Engenharia de Produção também serão desafiados a resolver problemas reais, complexos, trabalhar em equipe e desenvolver uma visão crítica e empreendedora do mundo”, diz Priscila.  

 

Currículo integrado

 

O curso seguirá o modelo do ciclo básico compartilhado para as engenharias do Insper, com os dois primeiros anos comuns a todas as áreas — Computação, Mecânica, Mecatrônica e Produção. A partir do 5º semestre, os alunos de Engenharia de Produção começam a cursar as disciplinas do ciclo específico.

 

“A integração entre diferentes áreas do conhecimento é um dos pilares da formação no Insper e se reflete diretamente na proposta do curso de Engenharia de Produção. Unimos a base técnica da engenharia às competências em gestão, liderança e compreensão sistêmica dos desafios organizacionais, preparando profissionais completos para atuar em contextos complexos e em constante transformação”, diz o professor André Duarte, que liderou o desenho da proposta curricular junto aos coordenadores e professores da Engenharia do Insper.

 

Com a expansão de portfólio, a escola pretende promover a entrada do curso de maneira unificada para toda a graduação em engenharia, ofertando entre 100 e 150 vagas por semestre para todo o programa. Atualmente, o Insper possui cerca de 900 alunos em Engenharia em todos os semestres.



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