Panoramas do Mercado de Trabalho
Utilizam dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada anualmente pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). São produzidos para ampliar e subsidiar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho com informações relevantes.
Nessa apresentação, utilizamos informações sobre taxas de inatividade e desemprego, salários médios e horas trabalhadas para mostrar as tendências mais gerais do que vem ocorrendo no mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos. O período analisado foi de 1992 a 2015.
O Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua traz informações sobre taxas de participação e desemprego, salários médios e salário per capita, para mostrar as tendências mais gerais do que vem ocorrendo no Brasil a cada trimestre desde 2012.
O Panorama do mercado de trabalho brasileiro traz informações sobre taxas de inatividade e desemprego, salários médios e horas trabalhadas para mostrar as tendências mais gerais do que vem ocorrendo no Brasil nos últimos anos.
Outros estudos sobre Mercado de Trabalho
Douglas Uemura Nunes, Naercio Menezes Filho, Bruno Kawaoka Komatsu
Este artigo avalia as probabilidades de admissão e desligamento no mercado de trabalho brasileiro, e mensura sua contribuição para a variabilidade cíclica da taxa de desemprego no país. Para isso, é utilizada uma metodologia recente, que permite a obtenção das probabilidades através dos estoques de empregados e desempregos corrigindo o viés de agregação de tempo. Verificamos que, para o período de 1983 a 2001, as oscilações da taxa de admissão foram responsáveis por 75% da variabilidade da taxa de desemprego nas principais regiões metropolitanas do Brasil. Entre 2004 e 2013 a taxa de admissão explica 80% dessas variações.
Bruno Kawaoka Komatsu, Naercio Menezes Filho
Nos anos 2000 o mercado de trabalho brasileiro apresentou diversas transformações, em paralelo ao acelerado crescimento real do salário mínimo (SM) e à ampliação do setor formal. Assim, o objetivo deste artigo é avaliar o peso desses dois fatores, das mudanças nas condições de oferta e de demanda e das características da força de trabalho sobre a distribuição salarial entre 2004 e 2014. Os resultados obtidos indicam que o SM contribuiu para reduzir a dispersão salarial, especialmente entre as mulheres e no estrato mais baixo da distribuição. Entre aqueles com maior renda, o principal fator para reduzir tal dispersão foram as condições de oferta e de demanda.
Levantamento mostra que não houve efetividade na lei criada em 2006 para incentivar a formalização do emprego doméstico.
Um panorama da evolução recente dos principais indicadores do mercado de trabalho e os determinantes da escolha profissional.
Estudo analisa os efeitos do aumento da geração de emprego e dos programas de transferência de renda sobre a desigualdade.
Estudo mostra que as mulheres têm ascensão mais restrita ao cargo de CEO quando a empresa em que trabalham tem um Conselho de Administração.
Um estudo sobre a distribuição ocupacional de homens e mulheres no Brasil no período de 1978 a 2007.
Uma análise das diferentes participações dos gêneros no trabalho doméstico e a influência dessa participação no mercado de trabalho.