Equilíbrio entre a teoria e a prática para preparar os profissionais do futuro
Com o nascimento da indústria 4.0 e das soluções tecnológicas, cada vez mais o mercado tem exigido competências dos profissionais que vão além do perfil técnico. Visão estratégica de negócio, empreendedorismo, habilidades interpessoais, liderança e inovação são as palavras-chaves nas empresas que buscam por profissionais capacitados. Nossos cursos de Engenharia aliam tudo isso à prática, integrando alunos de outras áreas de conhecimento. Iniciadas há quatro anos, as Engenharias encerraram 2018 com 355 alunos e com mais de 150 projetos desenvolvidos.
A escola possui três graduações na área: Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica e Engenharia Mecatrônica. Os alunos cursam o primeiro ano juntos e depois continuam encontrando-se para atividades multidisciplinares. “A integração é uma das premissas do nosso curso. Algumas das iniciativas são realizadas não somente entre os estudantes da Engenharia, mas em conjunto também com os de Economia ou de Administração”, comenta o professor Fábio Ayres.
Ayres destaca resultados alcançados até o momento. “Temos recebido retornos muito positivos das empresas parceiras sobre as atividades desenvolvidas, em especial pela turma que está no Projeto Final (PFE)”, conta o professor. “Além disso, nossos alunos têm se destacado em desafios muitas vezes voltados para profissionais de diferentes áreas, como de Design ou da Agroindústria”, complementa.
Entre as competições que os alunos têm participado, o professor lembra do desafio da Embrapa com foco na Indústria Leiteira em 2018. Os alunos ganharam o Vacathon ao desenvolverem um aplicativo que possibilita ao pequeno produtor fazer a contabilidade da ordenha do leite, saber quanto leite foi produzido e qual animal teve melhor desempenho.
Outro exemplo foi a competição mundial L’Oréal Brandstorm, edição de 2017, em que alunos criaram uma solução para produtos de beleza para homens, com base na tecnologia de cápsulas solúveis e biodegradáveis. Foi a primeira vez que brasileiros foram para a final e ganharam na categoria “Inovação Tecnológica”.
Foi esse espírito inovador que atraiu Rebeca Moreno. A aluna do 5º semestre de Mecatrônica conta que já estava curiosa sobre a escola. Quando participou do Momento Insper, em que conversou com alunos de Engenharia, teve certeza onde queria estudar. “O que mais me chamou a atenção é que desde o primeiro ano já colocamos a mão na massa. Aprendendo na prática fica mais fácil de entender a importância do que vamos estudar depois na teoria”, conta Moreno.
Nicolas Gentil, do último ano de Mecânica, é um dos que irá se formar na primeira turma de Engenharia do Insper neste ano. A aposta em um curso recém-lançado na época teve muito a ver com a reputação da escola. “Acredito que pelo nome e pela base que o Insper nos dá, não teremos muita dificuldade no mercado”, acredita Gentil, que também destaca como motivador para escolher a escola a grade inovadora e a realização de projetos.
Para conhecer a escola, a grade curricular e as atividades desenvolvidas pelos alunos, os candidatos podem participar do Momento Insper. O evento é uma oportunidade de tirar dúvidas e conhecer a escola antes mesmo de prestar o vestibular. Em 2019, pela primeira vez, o vestibular do meio do ano (2019.2) contempla as engenharias! As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site.