[{"jcr:title":"Professor do Insper participa do grupo que revisa a Estratégia Nacional de Cibersegurança"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Professor do Insper participa do grupo que revisa a Estratégia Nacional de Cibersegurança","jcr:description":"Rodolfo Avelino atua na equipe a serviço do Comitê Nacional de Cibersegurança, estabelecido pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República"},{"subtitle":"Rodolfo Avelino atua na equipe a serviço do Comitê Nacional de Cibersegurança, estabelecido pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República","author":"Ernesto Yoshida","title":"Professor do Insper participa do grupo que revisa a Estratégia Nacional de Cibersegurança","content":"  Rodolfo Avelino atua na equipe a serviço do Comitê Nacional de Cibersegurança, estabelecido pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República   Tiago Cordeiro   Nos últimos dias de dezembro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva [assinou](https://www.gov.br/gsi/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/2023-1/presidente-lula-assina-decreto-que-institui-a-politica-nacional-de-ciberseguranca) o [decreto](https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-11.856-de-26-de-dezembro-de-2023-533845289) que criou a Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), uma iniciativa do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR). O objetivo é promover a cibersegurança no Brasil e fortalecer a atuação diligente no ciberespaço, além de contribuir para o combate aos crimes cibernéticos. A política vai se apoiar em dois instrumentos: a Estratégia Nacional de Cibersegurança (e-Ciber) e o Plano Nacional de Cibersegurança (p-Ciber). E será conduzida pelo Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), composto por representantes do governo, da sociedade civil, de instituições científicas e de entidades do setor empresarial. A previsão é que as reuniões sejam trimestrais — a primeira [aconteceu em março](https://www.gov.br/gsi/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/2024/comite-nacional-de-ciberseguranca-promove-sua-primeira-reuniao) . O comitê tem como missão criar grupos de trabalho voltados para temas específicos ligados à segurança digital. Um deles tem pela frente a missão de revisar a Estratégia Nacional de Cibersegurança, com prazo de apresentar uma proposta de ajustes no segundo semestre. E o professor das graduações em Engenharia do Insper [Rodolfo Avelino](https://www.insper.edu.br/pesquisa-e-conhecimento/docentes-pesquisadores/rodolfo-da-silva-avelino/) foi convidado a fazer parte dos trabalhos. Ele também é [representante do terceiro setor](https://www.insper.edu.br/noticias/professor-do-insper-e-eleito-representante-no-comite-gestor-da-internet/) no Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). “Comecei a atuar no grupo de trabalho a serviço do Comitê Nacional de Cibersegurança quando fui convidado para integrar o grupo de revisão da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse grupo é um dos três criados pelo CNCiber”, ele explica. “O CGI.br é uma das organizações que compõem o CNCiber e, portanto, coordena esse grupo de trabalho. Além de mim, o grupo é composto por representantes de ministérios e outros órgãos governamentais, bem como por membros de entidades da sociedade civil, da academia e do setor empresarial.”   Melhores práticas internacionais A atuação do professor junto ao grupo de trabalho envolve participação ativa nas reuniões e contribuição com análises e pesquisas relacionadas à cibersegurança. A primeira versão da Estratégia Nacional de Cibersegurança, publicada em 2020, previa uma revisão após três anos. “Atualmente, o grupo se reúne a cada 15 dias para discutir e aprimorar a estratégia. Nessas reuniões, tenho a oportunidade de colaborar com sugestões técnicas, compartilhar pesquisas relevantes e propor melhorias que possam fortalecer a estratégia nacional no enfrentamento das ameaças cibernéticas”, relata Avelino. Que pontos da Estratégia Nacional de Cibersegurança precisam ser revisados? “Como qualquer estratégia, o e-Ciber requer aprimoramentos contínuos para se manter relevante diante dos desafios contemporâneos e das tendências e ameaças mundiais de cibersegurança. É fundamental que a estratégia aborde não apenas os aspectos estratégicos do Estado, mas também esteja alinhada aos desafios de pesquisa, sociais e empresariais”, responde. “Isso inclui a adaptação às novas tecnologias, a incorporação de melhores práticas internacionais, a resposta a ameaças emergentes e o fortalecimento da cooperação entre os setores público e privado. Além disso, deve-se garantir que as políticas de cibersegurança promovam um ambiente seguro e resiliente para todos os cidadãos, incentivando a inovação e protegendo os interesses nacionais.” A proposta do professor do Insper é contribuir para que a estratégia seja flexível o suficiente para se adaptar às rápidas e contínuas mudanças no ambiente digital. “Pretendo focar em pontos que sejam consenso entre os demais membros do CGI.br, especialmente no que se refere à prevenção de incidentes e ataques cibernéticos, com ênfase na proteção das infraestruturas críticas nacionais. Além disso, é fundamental garantir os direitos fundamentais, a proteção de dados e a privacidade dos cidadãos, sempre priorizando a soberania e os interesses nacionais”, afirma."}]