[{"jcr:title":"Professora Laura Machado é convidada a participar do “Conselhão” do presidente da República"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Professora Laura Machado é convidada a participar do “Conselhão” do presidente da República","jcr:description":"As reuniões com propostas e iniciativas de políticas públicas articuladas pelo Conselho Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República começaram em março"},{"subtitle":"As reuniões com propostas e iniciativas de políticas públicas articuladas pelo Conselho Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República começaram em março","author":"Ernesto Yoshida","title":"Professora Laura Machado é convidada a participar do “Conselhão” do presidente da República","content":"As reuniões com propostas e iniciativas de políticas públicas articuladas pelo Conselho Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República começaram em março   Leandro Steiw   A professora Laura Machado, coordenadora do Programa Avançado em Gestão Pública (PAGP), do Master em Gestão Pública (MGP) e da trilha de públicas da graduação do Insper, foi convidada a participar do Grupo de Trabalho de Combate à Fome, do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República. As reuniões serão realizadas de março a junho deste ano. O grupo faz parte da Comissão Temática de Combate às Desigualdades, uma das cinco comissões do chamado “Conselhão” da presidência. Cada comissão acompanha, avalia e contribui com políticas públicas e iniciativas relacionadas às áreas de assuntos econômicos, combate às desigualdades, meio ambiente e desenvolvimento sustentável, democracia e direitos e tecnologia e transformação digital. Por sua vez, o Conselhão é formado pelo presidente e pelo vice-presidente da República, pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais e por 246 conselheiros com representatividade e liderança na sociedade civil. Funcionou anteriormente de 2003 a 2019 e foi recriado em 2023, para articular as relações do governo federal. Os principais desafios do grupo de trabalho são gerar recomendações à presidência da República sobre as políticas de combate à fome. “As políticas federais atuais — SUAS, SISAN e cozinhas comunitárias — precisam se atualizar e aperfeiçoar ao novo cenário da insegurança alimentar, em aumento nas áreas urbanas”, afirma Laura. Dados do Instituto Fome Zero estimam em 20 milhões o número de brasileiros que passam fome e em 25 milhões os que vivem em insegurança alimentar moderada. Isso significa que uma a cada cinco pessoas vive sem acesso regular e permanente à comida no Brasil.  "}]