[{"jcr:title":"Insper é selecionado para participar de projeto da Unesco Iesalc"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Insper é selecionado para participar de projeto da Unesco Iesalc","jcr:description":"Alunos do 3º ao 5º ano de qualquer curso de graduação podem fazer parte da iniciativa “Transformação Digital na Educação Superior na América Latina” respondendo a uma pesquisa"},{"subtitle":"Alunos do 3º ao 5º ano de qualquer curso de graduação podem fazer parte da iniciativa “Transformação Digital na Educação Superior na América Latina” respondendo a uma pesquisa","author":"Ernesto Yoshida","title":"Insper é selecionado para participar de projeto da Unesco Iesalc","content":"Alunos do 3º ao 5º ano de qualquer curso de graduação podem fazer parte da iniciativa “Transformação Digital na Educação Superior na América Latina” respondendo a uma pesquisa   Tiago Cordeiro   Se você estuda no 3º, 4º ou 5º ano (ou seja, a partir do 6º semestre) de qualquer um dos cursos de graduação do Insper está convidado a participar de uma [pesquisa inédita](https://www.iesalc.unesco.org/investigacion/transformaciones-digitales/) realizada pelo Instituto Internacional da Unesco para a Educação Superior na América Latina e no Caribe (Unesco Iesalc). Para fazer parte da iniciativa “Transformação Digital na Educação Superior na América Latina”, [basta acessar este link para responder a uma pesquisa](https://bit.ly/3U5HOWq) , de forma completamente anônima e que não demanda mais do que 15 a 30 minutos. A Unesco é a agência das Nações criada em 1945 com o objetivo de contribuir para a paz e segurança promovendo a cooperação internacional em educação, ciências, cultura, comunicação e informação. Já o Iesalc, estabelecido em 1974, é o único instituto especializado do sistema das Nações Unidas que tem como objetivo contribuir para a melhoria da educação superior nos estados membros. A pesquisa desenvolvida pelo instituto consiste em três partes. A primeira solicita informações sobre os estudos do participante no ensino superior. A segunda indaga sobre como foi ser estudante no período inicial da pandemia da covid-19. E a seção final ajudará a Unesco Iesalc a conhecer a situação atual da formação, com o objetivo de entender como a percepção com relação à digitalização e à transformação digital pode ter mudado nos últimos três anos.   Tecnologia na educação A iniciativa parte do pressuposto de que a tecnologia transformou o ensino superior em todo o mundo, com potencial de permitir a expansão contínua da participação para que todos os alunos possam concretizar o seu direito ao ensino superior com formas de aprendizagem mais flexíveis e personalizadas. E, como se comprovou durante a pandemia, também pode garantir a continuidade dos processos pedagógicos, graças ao uso de plataformas digitais, que ainda expandem as possibilidades de internacionalização do ensino superior. Mas a Unesco Iesalc entende que, para garantir a melhor implementação das tecnologias digitais, é preciso promover transformações sistêmicas, institucionais e culturais. “A divisão digital dentro e entre os países é talvez o maior desafio global que impede o acesso equitativo e o uso da tecnologia. Preocupações éticas e de privacidade em torno da coleta de dados, bem como o uso de inteligência artificial estão entre outras questões importantes para o ensino superior”, [declara](https://www.iesalc.unesco.org/investigacion/transformaciones-digitales/) a instituição na apresentação do projeto de pesquisa — que tem precisamente o objetivo de contribuir para o ensino superior enfrentar os desafios proporcionados pela adoção da tecnologia, de forma a aproveitar melhor suas possibilidades.   A importância de participar O trabalho está sendo realizado em instituições de ensino de quatro países: Argentina, Brasil, Chile e Venezuela. No Brasil, o Insper foi selecionado a participar ao lado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal do Pará (UFPA). Por isso, é importante que os alunos participem, de forma a gerar dados em quantidade e qualidade necessárias para o desenvolvimento das demais fases do projeto, que envolvem uma revisão da literatura sobre as tendências na transformação digital do ensino e da aprendizagem na América Latina, além de entrevistas com autoridades governamentais e representantes de associações universitárias nacionais dos quatro países integrantes do mapeamento.  "}]