[{"jcr:title":"Insper lança aceleradora FOKS, voltada para startups de alunos e ex-alunos"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Insper lança aceleradora FOKS, voltada para startups de alunos e ex-alunos","jcr:description":"Participaram do evento os fundadores da Lounge.161, Moxen e Talura, que serão preparadas para comprovar modelo de receita e de captura de clientes    "},{"subtitle":"Participaram do evento os fundadores da Lounge.161, Moxen e Talura, que serão preparadas para comprovar modelo de receita e de captura de clientes    ","author":"Ernesto Yoshida","title":"Insper lança aceleradora FOKS, voltada para startups de alunos e ex-alunos","content":"Participaram do evento os fundadores da Lounge.161, Moxen e Talura, que serão preparadas para comprovar modelo de receita e de captura de clientes       Bruno Toranzo   O Insper vem ampliando, ano a ano, o seu papel no fomento ao empreendedorismo no Brasil. “No ano passado, as startups formadas por alunos e ex-alunos captaram 6,3% do valor total de investimentos levantado no país”, disse Thomaz Martins, professor do Insper e coordenador do Centro de Empreendedorismo (CEMP), no evento de [lançamento](https://www.youtube.com/watch?v=f64CswwMcq8) da FOKS, aceleradora vinculada à instituição e que está voltada para startups da comunidade de alunos, no dia 23 de setembro. “Até agosto deste ano, o índice já havia subido para 8,4% de tudo que foi captado em 2022.” Esses dados, na visão de Martins, demonstram a força do empreendedorismo no Insper, que forma líderes inovadores e com potencial de transformação nos mercados em que atuam. “Com a FOKS, teremos mais condições de auxiliar nossos estudantes que já passaram pela decisão de empreender, desenvolvendo capacidades que alavanquem seus negócios. Pretendemos estimular a chamada inovação disruptiva, que é mais difícil de construir ou viabilizar, demandando investimento em infraestrutura, como laboratórios, tempo e recursos tecnológicos.” Marcelo Orticelli, diretor de Pessoas do Insper, observou que tem crescido ano após ano o percentual de empreendedores no gráfico de para onde vão os formados na instituição. “O Insper já teve a fama de formar pessoas para trabalhar no mercado financeiro. Hoje em dia, o interesse dos alunos é pelo empreendedorismo”, afirmou. “Por isso, temos na graduação uma trilha de empreendedorismo e, fora dela, iniciativas como o CEMP e agora a FOKS.” A FOKS é o mais novo produto do CEMP, área de negócio que apoia o Insper nas ações de empreendedorismo, dando suporte para o desenvolvimento dessa cultura. Com a aceleradora, esse processo de desenvolvimento das startups passa a ser completo. “A FOKS atua no período em que a startup precisa comprovar o modelo de receita, de captura de clientes e de refino do produto. Também prepara, se for o caso, para a rodada de captação de investimento. No fim das contas, o objetivo é fazer com que a startup ofereça o produto ou serviço demandado pelo mercado”, detalhou Filipi Tieppo, líder do programa de aceleração e analista do CEMP. Desde o início da jornada de empreendedorismo, relembrou Martins, deve ser proporcionado aquilo que define como “segurança psicológica”, fazendo com que o empreendedor lide de forma natural com o erro. “Para isso, o ambiente precisa ser de incentivo ao risco, por meio da cultura do teste e do aprendizado, o que somente é possível se o erro não for condenado. Na mentalidade de sucesso, errar faz parte do aprendizado para que se possa acertar”, disse Martins.   Lounge.161, Moxen e Talura Estiveram presentes no evento os fundadores de três startups que serão aceleradas pela FOKS. Enzo Pravatta, sócio da [Lounge.161](https://www.lounge161.com.br/) , afirmou que, por meio da aceleração, espera melhorar a conversão de vendas, aproximar-se de fundos de venture capital , estruturar o time, melhorar a retenção dos investidores e possibilitar a criação de um produto perfeito que possa ser lançado no mercado. A startup se define como a primeira imobiliária digital especializada em apartamentos compactos com foco em venda para investidores. Há 1,25 milhão de investidores imobiliários no Brasil, e 47% deles preferem apartamentos compactos. No ano passado, 60% dos lançamentos em São Paulo foram com essas características. “Nossa plataforma concentra as incorporadoras e o portfólio dos apartamentos compactos em um só lugar, facilitando a realização dos negócios. Já são mais de 140 incorporadoras reunidas, com mais de 100 vendas promovidas e crescimento de 325% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado”, destacou Pravatta. Já Felipe Ruiz, fundador da [Moxen](https://www.moxen.com.br/) , disse apostar na live commerce como uma nova forma de venda online, além de ferramenta poderosa de diferenciação. Nesse modelo, a venda de produtos e serviços ocorre durante a live . De acordo com a consultoria McKinsey, em 2026, de 10% a 20% da receita de todo o e-commerce mundial virá da live commerce . “A taxa de conversão é dez vezes maior que a do e-commerce tradicional”, afirmou Ruiz. A Moxen é um marketplace baseado em live commerce para fãs do mundo pop, geek , música e esportes. “Escolhemos neste primeiro momento o mundo geek . Somente em maio de 2022, faturamos mais de 147 mil reais, sempre com leilão, vendendo cartas de jogo. Utilizamos, para isso, o Telegram como plataforma para as transmissões das mais de 200 lives já realizadas.” Por fim, Arthur Lee e Marcelo Brandão, fundadores da [Talura](https://www.talura.io/) , disseram que a startup é um marketplace de fretes internacionais. “Identificamos que as empresas contratam fretes internacionais de forma ineficiente, com falta de transparência e pouca segurança. Por isso, criamos o primeiro ecossistema de comércio exterior da América Latina. É possível contratar serviços como o frete especificamente, aéreo, marítimo ou rodoviário, além de seguro internacional, desembaraço aduaneiro da carga, armazenagem e coleta da carga, entre outros, com segurança e praticidade”, explicou Brandão, que disse haver rodada de investimento aberta, com o objetivo de obter 5 milhões de reais por 10% da empresa. “Já temos mais de 200 empresas homologadas na nossa plataforma que estão aptas a oferecer os serviços mencionados. Antes da homologação, fazemos consulta e varredura do CNPJ para verificar a documentação, bem como entrevista com os sócios. Há uma verificação da seriedade e da idoneidade dos fornecedores cadastrados”, disse Lee. O ecossistema empreendedor do Insper já possui grande destaque e é referência no Brasil, mas tem potencial de ser ainda maior e mais disruptivo, afirma Thomaz Martins, que acrescenta: “Estamos apenas começando”.   Assista ao evento na íntegra: [https://www.youtube.com/watch?v=f64CswwMcq8](https://www.youtube.com/watch?v=f64CswwMcq8)"}]