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Atendimento do público trans é tema de manual produzido pela Recepção

No mês da visibilidade trans, Jonathan Castelline preparou documento especialmente voltado para o respeito à expressão e identidade de gênero

No mês da visibilidade trans, Jonathan Castelline preparou documento especialmente voltado para o respeito à expressão e identidade de gênero

Janeiro é o mês da visibilidade trans e, para promover ainda mais a inclusão e o respeito à diversidade no Insper, Jonathan Castelline, Líder da Recepção, preparou um manual especialmente voltado para o atendimento desse público.

O manual traz a distinção entre nome civil, aquele registrado no documento, e o nome social, pelo qual a pessoa se identifica e que gostaria de ser tratada. A publicação também aborda temas como: o que é expressão e identidade de gênero; o respeito à utilização do nome social como um direito humano; a definição do nome social pela pessoa trans ou travesti; e a garantia à utilização do nome social a profissionais travestis e transexuais estabelecida pela Resolução do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) nº 785/2016.

“Precisamos estar sempre atentos à forma como a pessoa se identifica e reconhecer e respeitar sua expressão e identidade de gênero”, diz Jonathan. “Com essa ação, seguimos com a conscientização de todos em nossa escola, a partir da nossa recepção, para acolhermos e integrarmos o público trans. Assim, demonstramos o orgulho de inspirar, pertencer e transformar, que são pilares da nossa escola. E essa transformação começa ao aceitarmos as diferenças e abrirmos nossa visão para outros horizontes”, completa.

Acesse o manual 


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Diversidade em pauta no Insper

Imagem mostra sala em formato de anfiteatro. No centro, Alessandro Oliveira de Souza, RH na Natura, que se identifica como pessoa não-binária, e Adda Lygia Rissope, mulher trans, estudante de Moda da Universidade Federal do Piauí. em palestra para cerca de 20 pessoas. Imagem integra notícia sobre manual produzido no mês da visibilidade trans.

 

De 9 a 13 de dezembro, a Comissão da Diversidade Insper promoveu uma série de debates para discutir temas como: o que é diversidade; construção de uma sociedade mais justa e equânime; aumento da presença feminina na liderança; identidade no campo profissional e Libras.

Para entendermos melhor como se dá, para o indivíduo, o processo de transição no trabalho para inserir a sua identidade de gênero e como as empresas podem aprender com esse processo, recebemos, no dia 11/12, Alessandro Oliveira de Souza, RH na Natura, que se identifica como pessoa não-binária, e Adda Lygia Rissope, mulher trans, estudante de Moda da Universidade Federal do Piauí.

Confira a matéria

 

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