[{"jcr:title":"Alunos vencem desafio BTG Pactual Code"},{"targetId":"id-share-1","text":"Confira mais em:","tooltipText":"Link copiado com sucesso."},{"jcr:title":"Alunos vencem desafio BTG Pactual Code","jcr:description":"Os participantes foram desafiados a desenvolver soluções para o mercado financeiro, utilizando blockchain"},{"subtitle":"Os participantes foram desafiados a desenvolver soluções para o mercado financeiro, utilizando blockchain","author":"Insper","title":"Alunos vencem desafio BTG Pactual Code","content":"Inovação, segurança e visão empreendedora. Esses foram os ingredientes que destacaram o time de alunos de Engenharia da Computação do Insper, que ganhou a 1ª edição da competição BTG Pactual Code, realizada entre julho e agosto. Os participantes foram desafiados a desenvolverem soluções para questões do dia a dia no mercado financeiro, utilizando  blockchain, tecnologia de códigos para segurança de informações. Os alunos do Insper Nicolas Stegmann, André Elimelek, Felipe Aron e Bruno Cesconetto desenvolveram um projeto de câmbio de moedas, com transações do real para dólar americano. A exchange registrava todas as ordens de compra em código blockchain e plataforma DLT. O grupo optou por utilizar a rede blockchain Ethereum, que cobra por registro e, para reduzir o custo das operações, utilizou uma tecnologia chamada IPFS, que permite compactar diversas transações em uma mesma chave de acesso. “Nosso diferencial foi a visão empreendedora, não nos limitamos a resolver o problema que foi proposto, pensamos além, com uma solução que garantia a segurança dos dados, mas que o custo não impactasse no projeto”, explica Nicolas Stegmann, aluno do 4º semestre de Engenharia da Computação no Insper. Dos 40 grupos inscritos, nove foram selecionados para a segunda fase, a partir de uma análise do currículo dos participantes. Os estudantes tiveram 20 dias para desenvolver o projeto e cada grupo contou com a orientação de um mentor do BTG Pactual, que auxiliou com orientações técnicas para o desenvolvimento da solução. O projeto final foi apresentado para uma banca avaliadora composta por sócios do banco. “A competição incentiva estudos e projetos de utilização de blockchain e pode contribuir para o Brasil tomar a frente dessa tecnologia, que ainda é nova, mas bastante relevante”, avalia Stegmann. Os quatro estudantes vencedores da competição fazem parte da Blockchain Insper , primeira instituição universitária do Brasil dedicada inteiramente aos estudos da blockchain . A organização foi fundada em setembro de 2017 com o objetivo de engajar os alunos e disseminar o conhecimento sobre o assunto para o maior número possível de pessoas."}]