"Sou de Paranavaí, no interior do Paraná, onde fiz o ensino fundamental e médio numa escola filantrópica. Sempre quis estudar Engenharia, por causa da minha afinidade com matemática, física e química. Gostava de construir coisas, montar dispositivos eletrônicos e consertar computadores.
Comecei a fazer o curso de Engenharia Elétrica numa universidade federal na minha cidade. Mas, com o início da pandemia, ficamos um período sem aulas e comecei a refletir sobre a minha situação. Percebi que queria mais oportunidades e conhecer mais o mundo.

Meu pai não podia me sustentar em outro lugar, então comecei a estudar para passar em provas que me levariam para fora. Foi quando descobri o ITA e me dediquei a estudar intensamente para ingressar lá.

Nesse período, comecei a pesquisar também outras instituições e, por meio de um amigo, acabei descobrindo o Insper. Fiquei encantado, especialmente com o programa de bolsas, que oferece um suporte difícil de encontrar em outros lugares, como auxílio moradia e alimentação.

No Insper, minha visão de mundo se expandiu bastante. No primeiro semestre deste ano, participei de diversas atividades, como na entidade estudantil AgroInsper, onde trabalhei em um projeto com uma startup que utiliza drones na agricultura. Esse projeto me permitiu conhecer mais sobre Engenharia de Computação e logo no primeiro semestre ter uma experiência profissional na área. Depois, durante as férias de julho, fiz estágio em um banco e passei a enxergar as possibilidades oferecidas pelo mercado financeiro.

Estou ainda no início do meu curso e meu futuro está em aberto. Aprendi que a faculdade é o momento para explorar diferentes áreas e descobrir o que realmente me agrada e que poderá trazer melhores resultados. Graças ao Insper, consigo enxergar hoje um futuro cheio de possibilidades, muito além do que eu sonhava em minha cidade natal."

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