Ir para o menu principal (m) Ir para o conteúdo (c)
Logo Insper
  • Quem Somos
  • Nossos Cursos
  • Pesquisa e Conhecimento
  • Transforme com a gente
  • Colaborador
  • Professor
  • Alumni
  • Aluno
Aumentar Contraste
Aumentar Contraste
A-A+ Aumentar Fonte
Busca
  • Colaborador
  • Professor
  • Alumni
  • Aluno
Menu Menu Logo Insper
  • Cursos

    Cursos
  • Eventos

    Eventos
  • Alunos

    Alunos
  • Quem Somos
      • O Insper
      • Governança
      • Certificações
      • Ensino e Aprendizagem
      • Corpo Docente
      • Parcerias Internacionais
      • Sala de Imprensa
      • Portal da Privacidade
      • Infraestrutura
      • Conheça o Campus
      • Biblioteca Telles
      • Laboratórios
      • Insper Fab Lab
      • Acessibilidade
      • COVID-19
      • Informações à Comunidade Insper
      • Conteúdo Especial
  • Nossos Cursos
      • Graduação
      • Administração
      • Economia
      • Direito
      • Engenharias
      • Vestibular
      • Curso preparatório para ANPEC
      • Pós-Graduação
      • Programas Avançados
      • Certificates
      • MBA
      • LL.M. & LL.C.
      • Mestrado Profissional
      • Doutorado
      • Cursos Customizados para Empresas
      • Disciplinas Especiais Certificadas
      • Workshop
      • Educação Executiva
      • Direito
      • Educação
      • Empreendedorismo e Inovação
      • Estratégia e Negócios
      • Finanças
      • International
      • Liderança e Pessoas
      • Marketing
      • Gestão e Políticas Públicas
      • Cursos Customizados para Empresas
      • Live Learning
      • Cursos online
  • Pesquisa e Conhecimento
      • Centros de Conhecimento
      • Centro de Agronegócio Global
      • Centro de Empreendedorismo
      • Centro de Estudos em Negócios
      • Centro de Finanças
      • Centro de Gestão e Políticas Públicas
      • Centro de Regulação e Democracia
      • Insper Metricis
      • Rede Ciência para o Desenho de Políticas Educacionais
      • Professores
      • Corpo Docente Insper
      • Docentes com Dedicação Exclusiva
      • Professores e Acadêmicos Visitantes
      • Prêmios de Excelência
      • Ensino e Aprendizagem
      • Produção Acadêmica
      • Cátedras Insper
      • Publicações
      • Working Papers
      • Coleção de Casos Insper
      • Plataforma de Empresas Familiares
      • Hub de Inovação Paulo Cunha
      • Laboratório Arq.Futuro de Cidades
      • Conteúdo
      • Insper Conhecimento
      • Notícias
      • Podcast
  • Transforme com a gente
      • Programa de Bolsas
      • Núcleo de Carreiras
      • Extensão e Responsabilidade Social
Home/Insper Conhecimento/Conjuntura Econômica/Tá com medinho 02?

INSPER CONHECIMENTO

  • Conjuntura Econômica
  • Direito
  • Economia
  • Estratégia e Gestão
  • Finanças e Contabilidade
  • Marketing
  • Operações e Tecnologia
  • Políticas Públicas

Tá com medinho 02?

27/01/2014

Na semana passada pudemos observar mais uma vez o ativismo infatigável do governo, que, pela quinta vez, alterou as regras do Imposto sobre Operações Financeiras para as operações de câmbio, agora reduzindo o prazo mínimo para isenção de cinco para dois anos.

Com isso, fica claro como o regime cambial no Brasil mudou de flutuante para um sistema de bandas: embora seja difícil precisar os limites exatos, aparentemente não querem o dólar abaixo de R$ 1,90 nem acima de R$ 2,05.

À luz de tudo da retórica governamental não é difícil entender a resistência ao barateamento do dólar. Afinal de contas, passaram os últimos anos reclamando do tsunami monetário (que, diga-se, não acabou nem parece em vias de terminar, embora a moeda tenha se depreciado), da especulação e do estado do gramado. O curioso, para não dizer irônico, é a resistência ao encarecimento do dólar, visível na alteração das regras, assim como na política de intervenção do BC. O que teme o governo?

Em 2008 e em 2009, a exposição de empresas nacionais a derivativos de câmbio exóticos levou várias delas a situações complicadas, fazendo com que bancos restringissem o crédito por causa da incerteza sobre a saúde financeira do setor corporativo. No entanto, tal exposição não se verifica hoje, indicando que as chances de repetição daquele fenômeno parecem ser bastante baixas.

É verdade que a dívida externa do setor privado aumentou bastante de 2008 para cá, de pouco mais de US$ 200 bilhões em dezembro de 2008 (o equivalente a um ano de exportações) para cerca de US$ 340 bilhões em março deste ano (algo como 16 meses de exportações).

Todavia, nesse mesmo horizonte os ativos brasileiros no exterior, exceto as reservas internacionais, saltaram de US$ 214 bilhões para quase US$ 380 bilhões.

Colocando na balança todos os ativos e passivos em moeda estrangeira, calculo que o setor privado brasileiro apresentava em março deste ano um passivo líquido em moeda estrangeira da ordem de US$ 48 bilhões (em 2008 havia um ativo líquido de US$ 12 bilhões).

Parece muito, mas representa menos de 20% das exportações e cerca de 2% do PIB. Para fins de comparação, à época da crise de 2002 o passivo líquido em moeda estrangeira do setor privado atingia mais de 10% do PIB e equivalia a 80% das exportações anuais.

Vale dizer, o efeito da desvalorização da moeda sobre os balanços das empresas é mais do que compensado pelo efeito da desvalorização sobre suas exportações. Não há motivos, portanto, para temer que o enfraquecimento do real possa levar ao mesmo tipo de crise financeira observada em 2002 e em 2008.

Diga-se, aliás, que a mesma conclusão, vitaminada, vale para o setor público, que era devedor líquido em moeda estrangeira em 2002 e é hoje credor líquido, de modo que a desvalorização do real melhora as contas públicas.

O BC argumenta que sua intervenção se deve à ausência de vendedores. Isso é verdade, mas não exime a autoridade monetária de responsabilidade, visto que a timidez dos vendedores de câmbio decorre principalmente da taxação das operações no mercado futuro, entusiasticamente apoiada pelo Banco Central.

Mais que falha de mercado, trata-se de resultado da própria regulamentação governamental.

O problema parece ser o efeito sobre os preços. De fato, enquanto os preços de commodities em dólares caíram 14% entre maio de 2011 e maio de 2012, medidos em reais esses mesmos preços aumentaram 6%; de fevereiro para cá, 11%.

Não que a inflação em si preocupe o governo; a questão central é até que ponto isso poderá limitar o processo de redução de juros.

Assim como o ocorrido no ano passado, a mão pesada do governo gerou mais depreciação do que teria resultado naturalmente das forças de mercado (queda de preços de commodities e valorização global do dólar).

Como dizem lá fora: cuidado com o que deseja; pode se tornar realidade…

(Folha de São Paulo – 20/06/2012)

Tags:

Compartilhe

Assine Nossa Newsletter

Logo Insper Rodapé

Fale Conosco

Ouvidoria

Trabalhe Conosco | Fornecedores

Informações Acadêmicas

Webmail

SOBRE O INSPER

  • Quem Somos
  • Governança
  • Certificações
  • Metodologia de Ensino e Aprendizagem
  • Corpo Docente
  • Parcerias Internacionais
  • Sala de Imprensa
  • Portal da Privacidade

NOSSOS CURSOS

  • Graduação
  • Vestibular
  • Pós-graduação
  • Educação Executiva
  • Cursos Online

PESQUISA E CONHECIMENTO

  • Publicações
  • Cátedras
  • Docentes com Dedicação Exclusiva

TRANSFORME COM A GENTE

  • Programa de Bolsas
  • Núcleo de Carreiras
  • Extensão e Responsabilidade Social

AGENDA DE EVENTOS

CONTEÚDO

  • Insper Conhecimento
  • Notícias
  • Podcast
Rede social Rede social Rede social Rede social Rede social Rede social

Rua Quatá, 300 - Vila Olímpia - São Paulo/SP - Brasil - CEP: 04546-042 | Tel: (11) 4504-2400